Capítulo 2

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Maitê
Então, deslizou as mãos pelas minhas costelas e sobre os meus seios, apertando com os polegares os mamilos endurecidos, com seu olhar sombrio fixado em mim o tempo todo. Suas mãos era tão grandes e ásperas que quase me machucava. Mas em vez de reclamar ou me afastar eu me pressionei o meu corpo contra suas palmas, querendo ainda mais e mais forte.
Ele rosnou e apertou mais forte com os dedos. Passou pela minha mente que eu poderia ficar toda machucada e por um instante de insensatez, eu desejei que ficasse. Eu queria uma lembrança dessa sensação, de estar completamente certa do que seu corpo queria, inteiramente liberada.
Ele se inclinou o bastante pra morder o meu ombro e sussurrou
William: Você é uma putinha que gosta de provocar, não é?
Sem conseguir me aproximar mais eu me apressei no zíper tirando e jogando sua calça e cueca no chão. Então apertei seu pau sentindo pulsar na minha mão.
A maneira como ele sussurrou meu sobrenome naquele momento "Perroni" deveria enviar uma onda de fúria pra dentro de mim, mais eu sentir só uma coisa "luxúria" antes que eu pensasse qualquer coisa ele levantou minha saia até a cintura agarrou seu pau e deu um passo a frente, penetrando fundo dentro de mim. Eu nem pude ficar horrorizada pelo gemido alto que soltei, aquilo era melhor que qualquer coisa.
William: O que foi? Ele sussurrou enquanto seu quadril batia nas minhas coxas colocando fundo e mais fundo dentro de mim.
William: Nunca foi fodida dessa maneira antes, não é? Você não ficaria provocando se estivesse sendo fodida direto.
Maitê
Que ele pensa que era? E porque diabos o fato dele esta certo me  excitava tanto? Eu nunca tinha transado em nenhum outro lugar  além da cama, e nunca tinha me sentido dessa maneira.
Maitê: Já tive melhores (provoquei)
Ele riu, uma risada quieta e debochada.
William: Olha pra mim
Maitê: Não (ele tirou bem quando eu estava prestes a gozar. Por um instante pensei que ia me deixar ali daquele jeito, então ele agarrou meus braços e me puxou pra fora da mesa, pressionando lábios e lingua na minha boca.
William: Olha pra mim
Maitê
Ele não estava mais dentro de mim eu conseguir olhar
William: Peça para te fazer gozar.
Maitê: Você é um filho da puta Sr:Levy
William: Peça por favor Sr:Perroni.
Maitê: Por favor, vá se foder.
Maitê
A próxima coisa que sentir foi o frio da janela contra o meu peito, gemi por conta da temperatura do vidro com a minha pele. Eu estava ardendo, cada parte do meu corpo queria o toque dele.  
William: Pelo menos vc é consistente
Maitê
Ele disse no meu ouvido e chutou meus pés.
William: Abra as pernas
Maitê
Separei as pernas e, sem hesitação, ele puxou meus quadris pra trás e se aproximou antes de enfiar tudo dentro de mim novamente.
William: Gosta do frio?
Maitê: sim
William: Garota safada, vc gosta de se exibir, não é? (Pergunto tocando a orelha dela com os dentes) você adora saber que toda Chicago pode olhar pra cima e ver vc sendo fodida, e vc adora cada segundo disso com seus peitinhos pressionado contra o vidro.
Maitê: Para de falar vc ta estranhado o clima (respondi embora ele não estivesse, nem um pouco. Sua voz grave tava me levando a loucura.
Ele apenas riu no meu ouvido, percebendo o que sua voz me causa.
William: vc quer que eles assistam vc gozar?  
Maitê
Eu gemi em resposta, incapaz de forma palavras com cada estocada me pressionando mais contra a janela.
William: Diga, Vc quer gozar Sr: Perroni? Responde ou vou parar e fazer vc me chupar. (Falo a penetrando mais fundo)
Maitê
A parte que odiava ele estava dissolvendo com açúcar na lingua, e a parte que o desejava estava aumentando e ficando fogosa e exigente.
William: Apenas diga, que eu farei vc gozar.
Maitê: Por favor (Fechei os olhos para apagar todo resto e apenas sentir) Por favor, eu quero. (Ele esticou o braço e moveu as pontas dos dedos pra cima e pra baixo no meu clitóris, exercendo a pressão perfeita, no ritmo perfeito, eu pude sentir seu sorriso pressionando contra minha nuca, quando ele abriu a boca e mordeu minha pele, eu gozei.
Um calor se espalhou por minhas costas, no redor dos quadris, e entre as pernas, me jogando de volta contra ele. Minhas mãos bateram no vidro e meu corpo inteiro tremeu com o orgasmo que se espalhou em mim, me deixando sem ar. Quando finalmente acabou ele saiu de dentro de mim e me virou mergulhando a cabeça pra chupar o meu pescoço, meu queixo, meus lábios.
William: Diga obrigado
Maitê
Afundei minhas mãos nos seus cabelos e puxei com força, esperando tirar alguma reação dele, querendo saber se ainda estava consciente ou se tinha perdido a cabeça. O que é que estamos fazendo?
William: Agora é sua vez de me fazer sentir bem.
Maitê
Desci uma mão peguei seu pau, comecei a mexer, ele era pesado e longo e perfeito em minha mão, queria dizer isso mais nem em mil anos eu deixaria ele saber o quão perfeito ele era. Em vez disso eu me afastei dos seus lábios e olhei pra ele com um olhar provocativo.
Maitê: Vou te fazer gozar tão forte que  vc vai se esquecer que é o maior filho da puta do planeta  (coloquei o seu pau inteiro na minha boca até encosta na garganta (ele apertou os músculos e soltou um gemido profundo.  Olhei pra cima e ele estava com a testa e as palmas contra o vidro, os olhos fechados com força. Ele parecia vulnerável, e ficou lindo naquele abandono. Mais não estava vulnerável era o maior cretino do planeta e eu estava de joelhos na frente dele isso não pode ficar assim. Então em vez de dá o que ele queria, me levantei e puxei minha saia de volta pro lugar e o encarei. Foi mais fácil dessa vez, sem as mãos dele me tocando me fazendo sentir coisas que não era assunto dele. Os segundos passa sem que nenhum dos dois desviasse o olhar.
William: Que merda vc acha que ta fazendo? Ajoelhe-se e abra a boca.
Maitê: Sem chance (Ajeitei minha blusa e sai da sala e fui direto pra minha pegar minhas coisas e indo pro elevador e torcendo que chegue rápido ante que eu tenha que velo novamente. Eu não me permitir se querer pensar no que havia acontecido, não até sair de lá. Eu tinha deixado ele me foder, me proporcionando o melhor orgasmo da minha vida, e então deixei ele com o saco roxo, se fosse a vida de outra pessoa, eu estaria comemorando e rindo muito, mais não era, Merda.
Continua...

Estagiária Onde histórias criam vida. Descubra agora