Capítulo 3

903 53 14
                                    

William
Droga, estou fodido.
Estava encarando o tento desde da hora que acordei, meia hora antes. Cabeça: Uma bagunça. Pau: Duro. Bom, duro de novo.
Fiz uma careta pro teto. Não importava quantas vezes eu batesse uma. Depois que ela me deixou na noite anterior, parecia que a ereção nunca terminava. E, embora eu não achasse que fosse possível, estava pior do que centenas de vezes que acordei nesse estado. Porque dessa vez eu sabia o que estava perdendo. E ela não tinha nem deixado eu gozar.
Nove, nove meses de ereção matinal, masturbação e infinitas fantasias sobre uma pessoa que eu nem queria. Bom, isso não é completamente verdade. Eu a queria. Eu a queria mais que qualquer outra mulher. O problema é que eu também a odiava.
E ela me odiava de volta. Quer dizer ela realmente me odiava. Em todos os meus 30 anos, nunca conheci  alguém que me irritasse tanto quando a Srta:Perroni.
Apenas seu nome já era suficiente para fazer o meu pau acorda. Maldito traidor. 
Olhei para baixo onde o lençol formava uma barraca. Esse membro estúpido era o culpado por me colocar naquela confusão. Esfreguei o rosto e me sentei.
Porque eu simplesmente não consigo manter minhas calças no lugar? Fiz isso por quase um ano um ano inteiro.
Tudo estava funcionando. Mantive distância, dei ordens a torto e a direito. Inferno, até eu devo admitir que fui um cretino. Mas então, simplesmente joguei tudo pro alto. Foi preciso apenas um instante, sentado naquela sala quieto, com seu perfume me envolvendo, aquela maldita saia e seu traseiro na minha cara. Eu enlouqueci. Antes eu tinha certeza que, se a possuísse ela uma única vez, seria algo decepcionante e meu desejo acabaria. Finalmente teria um pouco de paz. Mais aqui estou eu, na minha cama, duro, como se meu último orgasmo fosse a tivesse sido a semanas, olhei pro relógio, fora apenas quatro horas.
Tomei um banho rápido, esfregando com força como se pudesse remover qualquer traço dela,  que permanecesse em mim desde da noite anterior. Isso vai parar,isso tinha que parar. William Levy não age como um adolescente excitado qualquer, e certamente não brinca com trabalho. A última coisa que precisava era de uma mulher carente para estragar tudo. Eu não podia  permitir que a Srta.Perrini tivesse esse tipo de controle sobre mim. Mas tudo estava tão melhor antes de saber o que eu estava perdendo. Por mais desagradável que as coisas estivesse, agora esta milhões de vezes piores.
Eu estava caminhando para o meu escritório quando ela entrou. Por causa da maneira que ela foi embora na noite passada, praticamente correndo para a porta. Eu imaginei que haveria dois cenários a minha espera, ou ela ficaria jogando olhares pra mim, pensando que a noite passada significou alguma coisa pra mim. Ou ela iria me foder completamente. Se as pessoas soubessem o que nós tínhamos feito, eu não apenas perderia o meu emprego, mais perderia tudo que conquistei. Mais por mais que a odiasse, eu não conseguia imaginar ela fazendo algo do tipo. Se tinha uma coisa que aprendi sobre a Srta:Perroni é que ela é era confiável e leal. Ela podia ser uma megera odiosa, mais eu não acho que ela me jogaria aos leões. Ela trabalhava para Level Media Group desde da faculdade e havia motivos pra empresa valorizar ela, agora faltava poucos meses para ela tira seu MBA, e depois poderia ter o emprego que quisesse. Ela não iria arriscar isso de jeito nenhum. Mas não é que ela me ignorou completamente? Entrou vestindo um casaco que ia até os joelhos, a coisa tampava tudo que esta por baixo mostrando só aquelas pernas maravilhosa, ah, merda se ela estava usando aqueles sapatos então havia uma boa chace de... Não, não aquele vestido.
Eu sabia muito bem que não teria força de vontade para resistir a isso aquele dia.
Olhei pro seu rosto enquanto ela pendurava o casaco no armário e sentava em sua mesa. Bom, agora fodeu de vez, aquela menina realmente sabia como provocar.
Era o vestido branco. Com um decote que descia para acentuar a pele macia do pescoço e um tecido delicado que envolvia  aqueles seios maravilhosos, o vestido era a perdição da minha existência, meu céu e inferno embrulhado num pacote delicioso. A barra ficava um pouco abaixo dos joelhos e isso era a coisa mais sexy que eu já tinha visto. Não era provocante em si, mas havia sobre o corte e aquela maldita brancura vaginal que me deixava duro praticamente o dia inteiro. E ela sempre deixava o cabelo solto quando o vestia. Uma das minhas fantasias  recorrentes era tirar todas aquelas presilhas que ela costumava usar, agarrar um tufo de cabelo e depois a foder com vontade, ela me irrita.
Antes que ela me cumprimentasse, eu virei, entrei na minha sala batendo a porta. Porque ela ainda me afetava desse jeito? Eu nunca tinha deixado que nada e nem ninguém me distraisse no trabalho, e eu a odiava por ser a primeira. Mas parte de mim gostava da lembrança de sua expressão vitoriosa quando saiu e me deixou sem voz, praticamente implorando pra ela me chupar. A garota tinha uma coragem de ferro. Sorri um pouco e voltei a me concentrar em odia-la.
Trabalho. Eu iria me focar apenas no trabalho e parar de pensar nela. Andei até minha mesa e sentei, tentando direcionar minha atenção para qualquer coisa que não a maravilha  que foi sentir aqueles lábios fantásticos me envolvendo.
Isso não ta ajudando, William.
Abrir o laptop para checar minha agenda para o dia. Minha agenda...merda. A maldita tinha a versão mais atualizada no computador dela. Eu esperava não perder nenhuma reunião, pois não chamaria a rainha do gelo ali, a não ser que fosse realmente indispensável.
Enquanto eu analisava uma planilha, alguém bate à porta.
William: Entre (Um envelope branco foi jogado na minha mesa. Ergui os olhos e vi a Srta: Perroni me encarando com uma  sombrancelha erguida em desafio.
Sem explicação, ela se virou e saiu da sala. Olhei pro envelope e entrei em pânico. Provavelmente era uma carta formal detalhando minha conduta e indicado sua intenção de entrar com um processo por assédio no trabalho.
Esperei encontrar um papel timbrado e sua assinatura embaixo.
O que eu não esperava era o recibo de uma loja de roupas on-line... Pago com o cartão de crédito da empresa!
Levantei rapidamente da cadeira e corri atrás dela. A Srta: Perroni  estava se dirigido para a escada. Bom. Estávamos no 18° andar e ninguém, além além de nós dois, usava a escada.
Portanto, eu poderia gritar com ela o quanto quisesse e que ninguém atrapalharia.
William: Srta: Perroni, onde você acha que está indo?
Ela contínuo a andar sem olhar pra mim.
Maitê: Estamos sem café (disse secamente) então, como sua secretária, vou descer até o andar 14° andar e trazer mais. Não podemos deixar o senhor ficar sem sua preciosa cafeína.
William
Como alguém tão gostosa podia ser tão metida? Alcancei-a no pavimento entre os andares e agarrei seu braço, empurrando-a contra a parede. Seus olhos se estreitaram de raiva e seus dentes se apertaram.
Agitei o recibo na frente do seu rosto, encarando-a de volta. 
William: O que é isso? (Ela balançou a cabeça.)
Maitê: Olha, para um sabe-tudo egocêntrico, vc as vezes realmente é um filho da puta burro. O que isso parece? É um recibo.
William: Disso eu sei. (Grunhi, enquanto amassava a coisa no punho fechado. Então pressionei uma ponta do papel em sua pele delicada um pouco acima dos seios e senti meu pau se contrair quando ela perdeu o fôlego e seus olhos dilataram.
William: Porque vc está comprando roupas com o cartão da empresa?
Maitê: Porque um cretino rasgou minha blusa (inclino mais perto do ouvido dele e sussurro) E minha calcinha.
William
Bom, que merda.
Inspirei fundo pelo nariz e joguei o papel no chão. Então me inclinei para frente e pressionei meus lábios nos dela, agarrando seus cabelos e apertando contra a parede. Meu pau pulsou contra a barriga dela quando senti suas mãos agarrar meu cabelo também, puxando-o com força.
Subi o vestido dela pelas coxas e rosnei na sua boca quando meus dedos encontraram mais uma vez o topo de sua meia. Ela fazia isso para me atormentar,tinha que ser isso. Senti sua língua percorrer meus lábios enquanto a pontas dos meus dedos massageava a parte molhada de sua calcinha. Agarrei o tecido e puxei com força.
William: Então anote na sua agenda para comprar outra. (Pressionei minha lingua entre seus lábios e para dentro da sua boca.
Ela gemeu profundamente quando enfiei dois dedos e ela parecia ainda mais molhada que a noite passada, se  é que isso era possível. Estávamos criando uma situação realmente difícil. Ela se livrou dos meus lábios enquanto eu a fodia com os dedos, meu polegar esfregava seu clitóris vigorosamente.
Maitê: Tire meu pau para fora. Preciso sentir vc dentro de mim. Agora.
William
Apertei os olhos em sua direção, tentando esconder o efeito que as palavras dela tiveram sobre mim.
William: Diga por favor
Maitê: Agora
William: Então vc quer ser mandona agora? (ela me lançou um olhar que encolheria o pau de qualquer homem menos cheio de si, e eu ri da situação  Srta: Perroni  realmente tinha muita coragem.
William: Ainda bem que estou me sentindo generoso hoje.
Tirei rapidamente o cinto e abaixei as calça, então ergui seu corpo e enfiei com força, ela era incrível, melhor que qualquer coisa. Isso ajudava a explicar por que eu não conseguia tira-la da minha cabeça, e uma pequena voz disse que eu nunca me cansaria disso.
William: Caralho
A Srta: Perroni perdeu o fôlego e sentir seus músculos se apertarem enquanto me envolviam. Ela mordeu o ombro do meu casaco e passou a perna ao redor do meu corpo quando comecei a estocar mais rápido e mais forte, apertando-a contra a parede. Alguém poderia entrar na escada e me flagrar comendo ela, mais eu não estava nem ai. Eu precisava tirar ela do meu sistema.
Ela levantou a cabeça do meu ombro e foi mordendo pelo pescoço até chegar ao meu lábio inferior.
Maitê: Quase
William
Perfeito.
Enterrei meu rosto em seu pescoço e cabelo para abafar meu gemido quando gozei forte e repentinamente dentro dela, apertando sua bunda com as mãos.
Antes que ela pudesse continuar se esfregando em mim, eu tirei e a coloquei de pé em suas pernas bambas.
Ela me encarou com um olhar raivoso. A escadaria se encheu com um silêncio pesado.
Maitê: Você ta brincando?
William: Obrigado, isso foi fantástico. (Puxei minha calça que estava a baixo do joelho.)
Maitê: Você é um filho da puta.
William: Você já disse isso antes. (Olhando para baixo enquanto puxava o zíper. Quando olhei de novo pra cima, ela tinha ajeitado o vestido, mas ainda parecia lindamente desarrumada, e parte de mim desejou esticar o braço para acaricia-la até gozar. Mas uma parte maior se satisfazia ainda mais com a frustração raivosa em seu olhar.
William: faça para os outros aquilo que você quer que faça por você.
Maitê: Pena que você é uma transa tão ruim
William
Ela respondeu calmamente. A Srta:Perroni se virou para continuar a descendo as escadas, mais parou abruptamente e girou de volta.
Maitê: E ainda bem que estou tomando pílula. Obrigada por perguntar, filho da puta.
William
Assisti enquanto ela desaparecia escada abaixo, e então voltei para minha sala.
Joguei meu corpo na cadeira, passei as mãos no cabelo e tirei sua calcinha rasgada do bolso do meu casaco. Por um momento encarei o tecido de seda branco, segurando-a entre os dedos, então abri a gaveta e guardei a peça ao lado da calcinha da noite passada.
Continua...

Estagiária Onde histórias criam vida. Descubra agora