Capítulo 1

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Maitê
Meu pai sempre dizia que a melhor maneira de aprender uma profissão é passar cada segundo olhando alguém exercendo.
"Pra conseguir chegar ao topo.  precisar começar lá em baixo" Seja a pessoa que o CEO não pode viver sem.
Seja seu braço direito aprenda tudo sobre seu mundo, e irá te contratar assim que receber o seu diploma."
Eu me tornei indispensável, e definitivamente o braço direto.
Acontece que, nesse caso, o braço direito frequentemente queria  estrangular o pescoço daquele  maldito.
Meu chefe o Sr: William Levy um cretino irresistível irritantemente lindo, alto, bonito, e completamente cruel. Ele era um babaca convencido e o pior é que toda a empresa suspira por ele, até eu mais isso ninguém precisa saber, pois desde que ele chegou a nove meses atrás vivemos em pé de guerra isso porque ele desde do incio pega no meu pé, ele é mandão e mulherengo as meninas daqui vive fofocando das suas escapadinhas fora daqui, claro ele é lindo e rico solteiro e tem 30 anos, saio dos meus pensamentos com ele limpando a garganta ao meu lado.
Maitê: Bom dia Sr: Levy
William: Bom dia? Falta pouco pra ser boa tarde Sr:Perroni isso é hora de chegar na empresa? Que eu sei o seu horário é 8:00 em ponto não 9:00 da manhã
Maitê: Me desculpa senhor Levy é que meu pneu furou e tive que vim de táxi, mais já estou aqui e já vou começar a trabalhar.
William: Vc tem noção que eu tive que fazer o seu trabalho? Aqui não funciona sem vc Sr: Perroni 
Maitê: Não vai acontecer de novo
William: Não mesmo, pra vc se lembrar quero a situação da schaffer, da colton, e da Beaumont na minha mesa até as 5, assim vc vai recompensar a hora perdida, tera que provar pra mim que sabe o que está fazendo.
Maitê
Meus olhos se arrecadaram enquanto ele se virou e foi pra sua sala que era de frente a minha, ele sabia muito bem que eu estava começando esse projeto que também seria minha tese no MBA.  Ainda teria meses pra terminar o slides depois que os contratos forem assinados... O que ainda não avisa acontecido. E agora ele quer que eu faça em (olho pro relógio) Ótimo em 7 horas e meia desse jeito é melhor eu nem ir almoçar cada segundo é precioso, enquanto o pessoal ia saindo pra almoçar eu fiquei com um café e uns biscoitos que peguei na máquina não demorou pra minha amiga Ana Brenda aparecer.
Ana Brenda: Vamos almoçar
Maitê: Não vai dar Sr: Levy quer que eu faça uma apresentação na reunião de amanhã(ela olha pro meu trabalho)
Ana Brenda: Não acredito que ele mandou vc fazer isso, isso era pra meses
Maitê: Quatro meses Ana, quatro meses e eu vou esta longe de tudo isso e com o meu diploma na mão
Ana Brenda: Vai sim amiga, vou almoçar quer algo?
Maitê: Não obrigada (ela sai e eu volto ao trabalho as horas passa e eu termino vou pro bater na sala dele que manda eu entrar abro a porta e ele esta sentado na cadeira dele com o olhar nos papéis nas mãos dele.
Maitê: terminei (coloco na mesa dele que se levanta e vem até a mim que me afasto e encosto na janela alta que vai do teto ao chão e da a visão da cidade toda, ele coloca a mão na minha coxa e sinto um arrepio, nove meses trabalhando juntos e ele nunca me tocou, e dessa vez foi intencional. Cada músculo do meu corpo ficou tenso, senti que minhas entranhas estivesse virado água. Que diabos ele estava fazendo? Meu cérebro gritou pra tirar aquela mão dali e dizer pra ele nunca mais me tocar mais meu corpo me traiu e meus mamilos já esta endurecidos e apertei o queixo em resposta "Mamilos traidores" Enquanto meu coração batia forte no peito, pelo menos meio minuto se passou e nenhum de nós dois falou nada, nossas respirações e o barulho da cidade lá em baixo era os únicos barulho que se escutava.
William: Vira-se sr:Perroni (Sua voz calma quebrou o silêncio, olhei pra  frente e aos poucos me virei ficando de frente a ele, ele me olhava de cima a baixo eu tive tempo suficiente pra sair de lá correndo mais não fiz, havia muitas sensações dentro de mim que precisava digerir antes de poder reagir. Nunca tinha me sentido assim,
E nunca imaginei que sentiria isso em relação a ele. Eu queria dar um tapa na cara dele e depois beijar o local.
William: No que esta pensando? (Ele sussurrou)
Maitê: ainda estou tentando descobrir.
Ele levantou minha saia e rasgou minha calcinha deslizou um dedos pra dentro e abafei um gemido e olhei pra ele.
William: Merda, vc ta molhada. (Ele fecha os olhos e parece que esta enfrentando a mesma batalha que eu, olhei pra sua calça e vi como ele estava excitado, ele me pegou no colo e me colocou na mesa fria, ele puxou minhas coxas com força e abrindo minhas pernas e colocando novamente os seus dedos dentro de mim soltei um gemido voluntário quando os dedos dele saiu de dentro de mim e me penetrando novamente. Eu desprezava aquele homem mais o meu corpo me traia. Eu desejava que ele continuasse. Eu odiava admitir mais ele era muito bom naquilo. Seu toque não era gentil e amoroso como eu era acostumada, ali estava um homem habilidoso a conseguir o que queria e no momento era eu. Me apoiei nos cotovelos sentindo um orgasmo se formando a todo vapor.
Para o meu horror soltei, um sussurro: Oh por favor.
Ele parou de mexer, puxou os dedos de volta e fechou os punhos perto do seu rosto, me sentei e puxei ele pela gravata de seda e o beijei, seus lábios era perfeitos macios, firmes e suaves, mordi o seu lábio inferior enquanto minhas mãos desceram até o cós da sua calça, onde abrir o cinto e tirei por inteiro.
É melhor esta pronto pra terminar o que começou.
Ele soltou um grunhido raivoso do fundo da garganta e tomou minha blusa com as mãos rasgando e fazendo os botões prateados se espalharem pela mesa.
Continua...

Estagiária Onde histórias criam vida. Descubra agora