capítulo 10

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🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹 continuação..,....
/Ettore dirigiu-lhe um olhar enigmático, deu-lhe as costas e saiu. A cabeça
erguida e os ombros rígidos. A futura esposa dele apanhou a chave da porta. — Você será libertada quando o motorista chegar amanhã para levá-la ao
aeroporto. Agradeça pelo fato j de eu não estar disposta a lhe acusar formalmente
Teria imenso prazer em ver você atrás das grades mas preciso cuidar do meu
casamento e esse é todo o prazer ao qual preciso me dedicar no momento🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹
Dias atuais/.….. ♥️Sophie engoliu um nó na garganta imaginando se fugiria com Tony e se esconderia até
  que Ettore desistisse de procurar por eles, retornando para a arábia saudita e para sua bruxa que se diz noiva ou já e esposa.????
O ressurgimento daquelas lembranças dolorosas a estava fazendo
perder o juízo. Sair pelas ruas, sem qualquer lugar para ir não seria bom para seu
bebê. Precisava estudar bem a situação. O que um milionário arabe e com um título de sheik e sua esposa
aristocrática iriam querer com um bebê bastardo? A publicidade de uma batalha
pela custódia não seria prejudicial?
Tony era seu amado filho. Certamente ele entenderia que separá-lo da mãe
seria um crime. Mas poderia alegar que ela não era uma pessoa adequada para
criar o menino. E todas as razões que enumeraria para sustentar esse motivo a
fizeram sentir-se bastante desconfortável. Seus nervos tremiam. Desejou que ele
chegasse logo para que pudessem ter a tão temida e ameaçadora conversa.
Somente depois poderia começar a pensar em como resolver sua condição de
desabrigada e quase sem dinheiro.
Em pé junto à janela, ela o viu chegar. O coração disparou e impulsivamente
abriu a porta do apartamento e desceu as escadas para encontrá-lo. Sabia que
estava sendo irracional ao desejar mantê-lo o mais afastado possível de seu
menino adormecido.
Na pressa, colidiu com um sólido objeto e caiu estatelada no chão.
Ettore abriu a porta do prédio e mordeu a língua pra não fazer um
comentário irônico sobre a visão da mãe de seu possível bebê sentada no chão empoeirado e sujo.. Sophie, com as faces ruborizadas, levava o olhar incrédulo, ora para
o italiano, ora para o carrinho de bebê pavoroso e velho.
Ele estendeu a mão, ao mesmo tempo em que endureceu o coração,
desprezando o modo como se enternecia diante do ar de fragilidade dela, na certa,
calculado.
Ignorando a oferta de ajuda, Sophie deu um jeito de se levantar. Mas não
pôde evitar a pergunta:
— Você trouxe o carrinho de volta para mim?
Ele inclinou a cabeça em sinal afirmativo. Como recordava bem daqueles
olhos grandes, claros e francos, e com um brilho subjacente de ternura e
admiração. Tudo representação, precisou lembrar-se. — Não pessoalmente. Nem morto eu seria visto pelas ruas empurrando esse
pedaço de ferro-velho. Mas você parecia tão ligada a esse objeto que eu
providenciei para que retornasse às suas mãos.
Sophie o encarou. Ele fizera uma verdadeira gentileza. Bem de acordo com o
homem por quem ela se apaixonara, mas bem diferente do homem que ele
mostrara ser. Traindo descaradamente a noiva, seduzindo e iludindo a empregada,
dando a entender que seriam felizes para sempre e tudo o mais, e depois
acreditando em uma acusação falsa, acusando-a de ser uma ladra. Jamais
esqueceria que Ettore telefonara para a agência de empregos a fim de se certificar
de que ela nunca mais voltaria a trabalhar na carreira que escolhera.
— Bem... obrigada.
O olhar arrogante de Ettore indicava que ele não faria concessões. Com
aqueles olhos frios pregados nela, tentou se recompor. Sentiu uma onda de
náusea quando ele declarou com indiferença.
— Você tem algo a me dizer.
As palavras que podiam selar o destino de Tony chegaram à ponta da língua
de Sophie, mas ela apenas conseguiu chorar. E, igualmente desmoralizante, sentiu
seus joelhos fraquejarem, as cores lhe fugiam da face sob o duro desafio daqueles
brilhantes olhos escuros.
Ele parecia tão frio e distante como o lado escuro da lua, e a perspectiva de
fatalmente dizer palavras que dariam a ele direitos sobre o seu precioso bebê seu amado filho.
assustava de modo estúpido. Baixou os olhos e foi tomada de pânico quando a voz
dele, tensa e cortante, soou sobre sua cabeça tombada.
— Vamos subir. Não podemos conversar nesse buraco escuro.
Ao ouvir as palavras de Ettore, Sophie retomou o controle.
— É claro que podemos. Não vai levar mais do que dois segundos!
Ela não queria, de forma alguma, que ele chegasse perto de seu bebê. Ele
podia exigir dar uma longa olhada no fruto de seu ventre. E ninguém que visse o
pequeno encantador deixaria de se apaixonar por ele. Nem mesmo um bruto feito
Ettore o sheik todo poderoso
Sem dar a chance de réplica, ela confessou: — Tony é seu filho. Mas escute, prometo que não vou exigir nada. Ninguém,
além de nós dois, sabe que você é o pai dele e ninguém nunca saberá. A sua noiva ou esposa.....🤭.                               Continua.........🌹

A FUGITIVA 1(FINALIZADA).Onde histórias criam vida. Descubra agora