Capítulo 17

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ATHENA

Quando chegamos em Londrina, Leo já logo veio me acordar.

— Amor chegamos — ele disse.

Me espreguicei como podia e esperei Leo descer para eu poder sair. Entrei em casa, olhei na sala e nem sinal dos meninos.

— Boa gente eu vou ir dormir, até amanhã. — Eu disse e subi.

Tomei um banho rápido, coloquei meu pijama, liguei o ar porque estava muito calor e entrei debaixo da coberta, coloquei meu celular para carregar e acabei dormindo. No dia seguinte já logo acordei com Leo me chamando.

— Amor, levanta, você tem que arrumar as coisas porque nós vamos sair hoje à tarde.

— Verdade né — falei com a voz rouca — preciso comprar umas coisas ainda — falei e me levantei.

Tomei banho, arrumei meus cachos, coloquei um short e uma cropped, meu Jordan e desci.

— Bom dia gente — falei ao entrar na cozinha e vendo a Dani e o Chris acordados tomando café. — Bom dia mãe — falei e dei um beijo no rosto da minha mãe.

— Bom dia minha princesa — ela disse e me entregou uma xícara com café.

— Bom dia pessoal, animados para hoje? — Renato disse entrando na cozinha. Concordamos e ele me deu um beijo na cabeça, pegou uma xícara de café e percebi que ele estava olhando para o meu pescoço.

— Que foi? — falei risonha.

— Que marca vermelha é essa no seu pescoço? – ele disse de um jeito engraçado e colocou meu cabelo pro lado para poder ver melhor.

— Acho que foi um pernilongo — fiz a sonsa e bebi meu café.

— Eu conheço esse pernilongo, né não Leo? — ele disse assim que Leo entrou na cozinha.

— O que foi que eu fiz? — ele disse mexendo no cabelo sem entender nada.

— Isso — Renato disse mostrando o chupão.

— Sei de nada não — Léo disse disfarçando. — Quer também eu faço em você bebê. — Caímos na risada, subi peguei minha bolsa, meu celular e a chave da evoque, quando desci passei na área da piscina e chamei os meninos.

— Estou indo no mercado, quem quer ir? — falei pegando meus óculos escuros e colocando na cabeça.

— Eu vou – Coronado e Leo disseram. Saímos e compramos tudo o que precisava, na volta os meninos passaram na tabacaria.

— Traz uma garrafa de askov azul e uma de melancia — falei entregando meu cartão para o Leo, mas ele recusou.

— Pode deixar que eu pago. — Ele disse e foi junto com o Coronado.

Fiquei tirando umas fotos enquanto os meninos não voltavam. Abri minha bolsa e peguei meu vaper.

— Vamos? — Leo disse entrando no carro.

— Vamos — falei ligando o carro e engatando a ré.

Chegamos na casa, e colocamos as coisas do acampamento no meu carro. Antes de sair nós almoçamos. Saímos todos juntos, chegamos no acampamento e antes que escurecesse mais, nós decidimos montar as barracas.

— Quem vai dormir com quem? — Gui perguntou.

— Eu durmo com o Leo, ou com o Re — falei.

— Pode ser com você Leo, porque eu já vou dividir a barraca com o Bruno – Renato disse e Leo apenas concordou. Nós estávamos disfarçando pois o pessoal não sabia, apenas os de casa.

Minha melhor amiga - Léo Da HornetOnde histórias criam vida. Descubra agora