Capítulo 3

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Estou num palco, grande. Não o reconheço à primeira. Olho para o lado, vejo Quinn comnum vestidi preto com brilhantes. À minha frente estava Mike e Brittany. Olho para a minha roupa toda preta com uma gravata branca. Já tinha visto aquela roupa. Logo começou uma batida bastante conhecida por mim e logo ouco Santana e Brittany cantar.

Hey-hey-hey you and me keep on dancing in the dark
It's been tearing me apart
Never knowing what we are
Hey-hey-hey you and me keep on trying to play it cool
Now it's time to make a move
And that's what I'm gonna do

Estavamos todos a dançar.  Um dos melhores momentos com os meus companheiros todos. Era uma felicidade poder compartilhar destes momentos com eles. Dançamos normalmente como o fizemos nas nacionais em Nova Iorque só que tinha alguéma mais...
Blaine dancava e cantava cpnnosco e assim foi a atuação toda. Estava na hora de saber os qualificados e Blaine passou ba frente de todos com o professor Will e quando ia anunciar algo...

TUM TUM TUM

Acordo novamente no meu quarto

-KURT! Estamos atrasados! Levanta-te- 2 vozes diziam do lado de fora do apartamento.

Levantei-me a correr e vesti a primeira coisa que me apareceu. Abri a porta e vi Rachel e Quinn com cara de chateadas. Peguei nas minhas coisas todas e sai sem tomar pequeno almoço.  Saimos do prédio e logo paramos para tomar um café. Nos 3 iamos falando animadamente sobre como seria o fim de semana com os gleeks.

- Sabem, o Blaine é mesmo bom acho que deviamos convida-lo- disse Quinn- ele é o 12° membro que nós sempre quisemos.

Ela tinha razão, faltava nos sempre o 12° membro então tinhamos sempre de arranjar alguém para preencher esse lugar à ultima da hora se não, não podíamos competir.
Rachel olhou para mim de relanche como se quizesse a minha opinião mas não disse nada.

- Vou chamá-lo para a estreia e se ele quiser vem connosco dar uma volta então.

Quinn soriu feliz, tal como eu mas logo ficou séria novamente

- Falando do diabo- e apontou para uma grande loja de roupa. Dentro consegui ver Blaine a arrumar alguma roupa. Devia ser onde trabalhava

- A sério? Ele debia ser cantor. - Rachel gritou apontando para ele de longe- Mas agora vamos senão atrasamo-nos

- É vamos- foi apenas o que respondi

O dia já estava a chegar ao fim. Eu, Rachel e Quinn já estavamos a chegar ao nosso prédio. Rachel tinha nos pedido para ir com ela falar com Blaine então como eramos bons amigos lá fomos. Subimos até ao nosso andar e fomos em direção do apartamento de Blaine. Rachel bateu com toda a confiança na porta e não demorou muito para Blaine abrí-la

- Boa tarde, eu amanhã estreio-me na Broadway e gostava que fosses. Todos o nosso Glee Club vai estar lá e queríamos que os conhecesses a todos.

Blaine olhava para nós com os olhos arregalados, até parecia que ia chorar.

- Depois vamos dar uma volta, se quiseres podes vir.- digo metendo-me na conversa.

Rachel e Quinn olhavam para Blaine com esperança nos olhos.

- Está bem, adoraria conhecer toda a gente

Rachel começou logo a rir-se enquanto abracava Blaine com toda a forca que tinha.

- Às sete e meia, Kurt e eu estamos aqui para irmos.

Despois das palavras de Quinn. Blaine agradeceu e assim nos despedimos. Logo Blaine fechou a porta.

- Não deviamos avisar os outros?- eu falei ainda olhandi para a porta.

- Sim, eu mando mensagem - e assim Rachel pegou no telemóvel e começou a escrever uma mensagem que parecia que nunca acabava mas la recebi a mensagem de Rachel para o Glee Club

"Boa noite.
  Venho anunciar que amanhã vai haver um pequeno intruso no nosso meio. Ele chama-se Blaine Anderson e ele fazia parte dos Warblers da Dalton Academy. É um fã nosso e é muito giro... Mas ladys, ele é gay.
  Vou deixar vocês conhecerem-se todos amanhã.
  Mas só uma coisa... ele é o 12° menbros que nunca tivemos.
  Beijose ate amanha."

Não demorou muito quando recebemos uma mensagem de Finn no grupo.

"Acho que falo por todos quando digo que não há problema nenhum"

Os três suspiramos de alívio. Cada um foi para o seu apartamento. Depois de um longo dia viria uma longa noite de descanço.

Por incrível que pareça acordei às seis e meia da manhã. Não ouvia Rachel ou Quinn. Levantei-me devagar e escolhi uma roupa com cuidado. Vesti uma camisa as riscas vermelhas e brancas com um colete bastante trabalhado e colorido. Coloquei umas calças azuis escuras e um casaco a combinar. Fui até á cozinha tomar o pequeno-almoço. Ninguém ainda tinha batido á porta então sai do apartamento para ir bater à porta das meninas. No corredor pode ver Blaine. Ele saia de casa com uma camisa branca; chapéu, calcas e casaco pretos e umas sapatilhas vermelhas que combinavam com a sua gravata borboleta. Foi nesse momento que recebi uma mensagemde Rachel.

"Quinn está a sentir-se mal. Vai indo trabalhar que eu vou depois para a Broadway sozinha"

Suspirei ao ver a mensagem, teria de ir sozinho trabalhar... ou não.  Antes de ver Blaine entrar no elevador berrei para ele esperar. E ele assim fez

- Vais trabalhar?- perguntei ofegante depois de correr ate à beira dele.

-Sim, vou.

- Otimo, o teu trabalho ficq a caminhi do meu. Posso ir contigo?

Blaine apenas acenou com a cabeça e assim fomos saindo do prédio. Mal saimos recebo uma mensagem de Quinn.

"Aproveita a viagem ahahaha"

E junto binha uma foto de Rachel e Quinn no corredor comigo a falar com Blaine no fundo. "Boa Kurt, caiste bem nessa!"
Nem sequer respondi à mensagem. Voltei a minha atenção para Blaine

-Então ansioso para logo?

- Sim, quero tanto conhecer toda a gente. Ai a Mercedes canta tão bem.

- Sim pois canta, já não os vejo à tanto tempo- sorri ao lembrar da antiga sala de coro e de tudo o que passamos lá dentro.

- Vocês são tipo uma família. Vejonos teus olhos o amor quando falas deles.- a minha primeira reação foi olhar para Blaine que também olhava para mim atentamente. Mal os nossos olhares se encontraram, Blaine desviou o olhar.

- É eles são familia. Eles tiveram ao meu lado na morte do meu pai. Eles apoiaram- me quandi eu sofri bulling e defenderam-me. Eles me incentivaram a seguir os meus sonhos. Eles são tudo para mim.- as minhas lágrimas apareceram nos meus olhos.

-Isso é muito lindo. Quem me dera ter tido alguém assim quando precisei. Quando os meus pais me poseram fora de casa por ser gay. Ou quando sofri de bulling. Sempre me virei sozinho. Mas isso também me fez mais forte...ou pelo mesnos é melhor pensar assim.

O silêncio reinou durante mais alguns minutos.

- Logo já vais conhecertoda a gente - assim eu quebrei o silêncio

- É verdade

Logo chegamos ao trabalho de Blaine. Eu despedi-me dele e continuei para o meu trabalho.

The boy next doorOnde histórias criam vida. Descubra agora