Capítulo 4

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Sai do trabalho mais cedo para poder me preparar para a grande estria de Rachel e o encontro com os meus amigos.
Tomei um longo banho relaxante. Vesti uma cqmisa branca com umas calças pretas, um casaco cinzento e um lenço preto cim bolas brancas. Fui fazer um grande lanche.
Ja eram sete e vinte quando alguém bate à porta. Quando abri vi Quinn. Ela estava lindíssima. Tinha o seu cabelo bem esticado e um pouco preso. Trazia um vestido um pouco acima do joelho com riscas brancas, vermelhas e azuis. Trazia um casaco azul um pouco mais comprido. Trazia também umas meias esbranquiçadas e uns saltos vermelhos.

- Wow! Virava hetero por ti assim- disse com um pequeno sorriso nos lábios. Quinn aproximou-se e bateu-me no braço devagar.

- Também não estás nada mal.

Sai do apartamento e fechei a porta. Quinn for andando em direção à porta do apartamento de Blaine. Quinn bateu com toda a força e logo saiu Blaine com um casaco amarelo. Trazia também uma camisa branca e por cima uma camisola preta da cor das calças. Ainda trazia também uma gravata borboleta preta com riscas amarelas e vermelhas. Também estava um arraso

- Woow...

- Que brasa!- Quinn cortou-me quando percebeu a falta das minhas palavras

- Obrigado, mas vocês os dois estão um máximo.

Quinn fez uma pequena pose como se alguem fosse tirar uma fotografia. Eu ainda apreciava a vestimenta de Blaine.

- Deixem-me tirar-vos uma fotografia- Quinn disse fazendo sinal para nós nos juntarmos. E assim fiz.

Aproximei-me de Blaine, coloquei um braço sobre o ombro dele e sorri para a câmara assim como o outro. Depois de uma pequena sessão de fotos, apanhamos um taxi e seguimos para o grande teatro. Rachel tinha tudo pronto para todos nós irmos para a fila da frente.

Mal saimos do taxi conseguimos ver um grupinho de pessoas que eu conheci automaticamente. Primeiro vi um homem com a cabeça raspada, vestia uma camisa e umas calcas pretas e um casaco branco, era Puck. Ao lado estava uma mulher com um cabelo preto, um vestido curto vermelho, um casaco preto que combinava com as botas atéaos joelhos, Santana. Esta estava de mãos dadas com uma mulher loira que vestia umas calças brancas largas com um top azul claro e um casaco azulão, era Brittany. Estava láainda um rapaz com um fato azul escuro com uma camisa branca e uma gravata vermelha,  Mike. E outro rapaz com um fato todo preto com uma gravata branca, Finn. Estavan os cinco na conversa.
Eu e Quinn corremos para o grupo sendo seguidos de Blaine. Começamos logo todos à conversa.  Logo chegou Mercedes, com os seus cabelos aos caracóis e com um lindo vestido justo roxo. E pouco depois chegou Tina, com um vestido laranja curto com um tule preto até aos pés, com Artie, na cadeira de rodas com um fato azul escuro lindo.

Todos estavam um máximo.  Fazia-me lembrar dos bailes. Todos ben vestidos com um grande sorriso no rosto e com a sensação de ser a melhor noite das vidas deles.

Blaine estava bem integrado no grupo. Falava com toda a gente e toda a gente falava com ele. Eu apreciava Blaine, ele estava muito feliz. Falava sobre as nossas antigas atuações, sobre o que podia ser melhor e muito mais.

- Estas muito atento ao Blaine- ouvi um voz logo atrás de mim. Ao virar-me vi que era Finn

-É, estou

- Ele parece ser boa pessoa - toda a gente continuava no grupo à conversa mebos nos os dois

- Parece e é.

- Ele seria um bom partido.- não pode deixar de olhar par Finn com a boca aberta - Vamos, mano. Vais me dizer que não é? É bonito, é talentoso, é boa pessoa e é gay.- com estas palavras deu-me um tapinha nas costas e voltou para o grupo. Fiquei um pouco mais de longe a observar.

Logo começamos a entar para o teatro. Cada um foi-se sentando nis seus lugares. Ao meu lado ficou Blaine e do outro Quinn e o resto do grupo.

Logo começaram as primeira notas. Rachel estava incrível e a voz super afinada e forte enchia todo o grande teatro. Já estava quase a acabar a sua estreia. Eu olhei para Quinn que tinha lágrimas nos olhos, olhei para o outro lado e Blaine chorava imenso. Peguei num pequeno lenço e estiquei para Blaine que me agradeceu com um olhar.
Todos nós choravamos com grande emoção. Mal acabou todos nós nos levantamos e batemos palmas a emoção era gigante. Rachel tinha conseguido chegar ao seu sonho e nós tinhamos essa noção. Rachel passou os olhos por nós, as lágrimas subiram e depois sorriu abertamente mandando um beijo.

Todos nós nos levantamos no fim e saimos dos nossos lugares. Fomos para fora e esperamos que Rachel volta-se do seu camarim para irmos sair. Ainda limpavamos as lágrimas da estreia de Rachel. Blaine era o que estava pior por isso aproximei-me dele

- Então, como estás?

- Eu não sei. Adorei tudo. Vieram tantas emoções à tona. Agora até fiquei deprimido.- Blaine acabou com um pequeno sorriso.- Eu acho que vou para casa.

- Eu vou contigo então

- Não...tens os teus amigos todos.- não deu tempo para ele falar. Fui até Finn a dizer que ia embora com Blaine mas que ficava à espera dos outros para abrir a porta do apartamento. E ainda disse que nos encontrávamos todos para o pequeno-almoço na manhã seguinte. Finn compreendeu e nos fomos para o prédio sem problema.

Blaine ainda estava meio choroso.
Entramos no meu apartamento e sentamod os dois no sofá.

- Então, queres conversar sobre isso?- como não obtive resposta mudei de assunto- Queres um chá?

-Sim

Assim levantei me e fui fazer um chá. " O que se passa com ele?" era o que eu pensava. Levei uma caneca de chá para ele e outra para mim. Entreguei-lhe a que lhe pertencia.

- Sabes eu nunca tive amigos a sério, eu nunca tive uma família que me aceitasse, eu nunca consegui seguir os meus sonhos. Vocês são bons amigos. São família... atrevo-me a dizer que tenho inveja. Isso é muito...estranho.

- Olha, quanto a seguir o teu sonho... nunca é tarde. Podes correr atrás do que gostas. Amigos também tens. À poucas horas estavas a dar-te bem com todos os meus amigos e eu, Rachel e Quinn estamos mesmo ao lado para o que precisares. A família realmente não dá para mudar. Mas se há uma coisa que eu aprendi é que tudo tem solução,  menos a morte.

Blaine bebia o seu chá calmamente. Não disse uma palavra quando acabei de falar. Falou apenas alguns minutos depois

- Obrigado- e esboçou um sorriso

-De nada. Queres ver um filme?- Blaine acenou positivamente e levantei-me em direção aos DVD's- Pode ser o meu preferido? Moulin Rouge?

- Sim, é o meu preferido também

Assim coloquei o filme a dar sentando-me no sofá.


The boy next doorOnde histórias criam vida. Descubra agora