De volta a Florença, o clima é frio, céu nublado como eu gosto, o vento gelado bate em meu rosto.
𝑀𝑎𝑚𝑚𝑎 𝑚𝑖𝑎!
O motorista me deixa em casa, ah como senti falta da minha casa.Passo pelo hall e vejo dona Soraya, governanta da casa, ela cuida tão bem de mim e da casa, super atenciosa e carinhosa, um amor de pessoa. Ela vem até mim e dá um abraço.
- 𝑂ℎ 𝑟𝑎𝑔𝑎𝑧𝑧𝑎 𝑚𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑒 𝑒̀ 𝑎𝑛𝑑𝑎𝑡𝑜 𝑖𝑙 𝑣𝑖𝑎𝑔𝑔𝑖𝑜? - Pergunta me soltando do abraço.
- 𝐶𝑜𝑠𝑖̀ 𝐶𝑜𝑠𝑖̀ - suspiro frustrada.
- Porquê 𝑏𝑎𝑚𝑏𝑜𝑙𝑎?
- O Nunes... - me esforço pra não ofender a frente da dona Soraya.
- Vem cá vou fazer um cafézinho pra você - vou com ela até a cozinha.
Me sento em uma cadeira enquanto espero o café.
- Me conte o que aconteceu 𝑏𝑎𝑚𝑏𝑜𝑙𝑎 - ela me entrega o café e senta.
Contei tudo e ela queria conhecer a minha avó, até me disse pra dar uma oportunidade no meu avô.
- Ele não é vem ao caso agora nana, estamos falando dos comportamentos primitivos do Nunes - tomo um gole do café.
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Ela não tem dono
RomanceEla é dona de si o que ela quer ela tem não depende de ninguém e nem é submissa a ninguém, até conhecer o amor.