❝ Após uma briga feia com seus pais, S/n Blossom decide fugir de casa e construir seu próprio futuro sozinha. O que ela não sabia era que esbarrar com alguém pelos becos de Brooklyn poderia mudar sua vida para sempre. ❞
>> AIDAN GALLAGHER AND S/N {s...
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Fomos andando até o prédio de Aidan, e durante o caminho inteiro Madelyn ficou agarrada no garoto. Ela não desgrudava dele nem por um minuto sequer.
Chegamos no apartamento e Gallagher logo abriu a porta dando passagem para eu e Madelyn entrarmos primeiro.
— Vou tomar banho. Socializem ente vocês aí. — Aidan disse simples indo até o banheiro e deixando eu e Madelyn juntas na sala.
Ah não! Aidan deve estar de brincadeira. Não acredito que ele me deixou sozinha com essa garota. Calma, S/n... Respira.
Peguei meu notebook que estava na mesinha de centro, e me sentei no sofá ligando o eletrônico. Madelyn logo se sentou ao meu lado e começou a puxar assunto, de uma forma bem esquisita.
— Ele é um gostoso, não acha? — Madelyn mordeu os lábios e eu a olhei boquiaberta.
Ela não disse isso, não é?
— Perdão? — fingi que não entendi.
— Estou falando do fato de Aidan ser gostoso pra caramba, você não concorda comigo? — ela insistiu.
Mas essa garota é muito sem noção mesmo! Meu Deus!
Apenas soltei uma risada baixinha sarcástica e voltei meu olhar para o notebook em meu colo, assim ignorando a garota por completo.
— Ele é bom de cama? — a garota perguntou isso na maior naturalidade do mundo e eu arregalei meus olhos.
Oi? Mas qual é o problema dela? Ela já está passando dos limites! Por que ela não se cala?
— Você não acha muito invasivo de sua parte ficar me fazendo esse tipo de pergunta? — arqueei minhas sobrancelhas.
— Desculpa, mas eu não vi nada demais em te perguntar isso. Se eu fosse você, eu não iria me cansar de esfregar na cara de outras meninas que eu já transei com Aidan Gallagher.
— Eu e Aidan nunca tivemos nada. Somos só amigos! Bons amigos. — completei simples.
— Espera. — ela se ajeitou no sofá e olhou para mim perplexa. — Vocês nunca ficaram? Tipo, nunca?
— Não. — a respondi simples.
— Impossível! — ela continuou me olhando sem acreditar.
