[3] Sex Shop.

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Ei, me desculpem pelo atraso por aqui. Hoje eu não estou muito bem e isso acabou com minha vontade em escrever, mas peço que não desistam de mim... por favor :)

Boa leitura e não se esqueçam de deixar o precioso voto e comentários... assim eu sei que vcs estão gostando da fanfic.



( o que o Seungkwan falou no início é brincadeira.)










— Você tá fodido.

— Muito obrigado, Seungkwan. Ajuda muito você falando esse tipo de coisa para mim.

Kyungsoo debochou enquanto fechava o caixa de seu restaurante.

— Estou falando sério, hyung. Imagina esse cara te espanca e te engravida e mete o pé? Ele pode ser obsessivo e querer mandar em você em tudo.

— Você sabe que quem é meu dominador é o Kai, né? – Enfatizou o nome do rapaz. — Ele é o dono do local.

— O dono do cabaré?

— Aquilo não é um cabaré, idiota.

Revirou os olhos. Seu irmão tinha cada ideia.

— Isso é o que você acha, meu querido. – apontou o dedo no peito de Kyungsoo. — Eles colocaram uma droga projetada para expandir e trocar as células procarionte e jogaram um " você faz parte do bdsm" – imitou a voz de um robô. –, sendo que eles não são nada disso. Eles vão te sequestrar pra te levar pra Turquia pra você se prostituir. Eu sei bem. Assisto novelas brasileiras.

Era meio dia de sábado. E já estava fechando o estabelecimento para então partirem para casa. Depois do episódio da noite anterior, Kyungsoo fugiu de Kai e partiu para sua casa sem se despedir do seu amigo. Ficou tão nervoso que corria pelo corredor do local enquanto vestia sua roupa.

— Antes de falar besteira, vai dar uma estudada em biologia, Kwan. Por favor.

Continuariam a conversa se não fosse pelo sininho que tocara anunciando que alguém entrava no estabelecimento. Quando Kyungsoo olhou para dizer que estavam fechados, sua fala foi cortada pelo susto.

Era Kai ali junto a um rapaz alto e de postura ereta.

Eles entraram e se posicionaram em frente ao balcão onde Kyungsoo estava. O moreno não fazia contato visual com o menor. Talvez estivesse puto.

— Os Senhores se incomodam se eu trancar a porta? – Seungkwan indagou aproximando-se dos rapazes que encaravam o cardápio.

— Oh! Vocês já estavam fechando? – Perguntou o outro rapaz. — Se for por isso, nós procuramos outros restaurantes.

— Não se preocupem. Fiquem a vontade. – Kyungsoo disse com um sorriso. — É que se deixarmos aberto muitas pessoas podem entrar e os funcionários já limparam a cozinha e fazer comida pra muita gente fica complicado.

Sorriu tímido.

— Então se é assim...– o loiro sorriu. — Eu vou querer uma porção de Deung Galbi.

— Pode ser a mesma coisa para mim.

Kai disse e virou-se sentando-se em uma das mesas limpas do estabelecimento. Os dois passaram a conversar e Kyungsoo logo seguiu para cozinha com seu irmão atrás de si.

— Você viu que homem LINDO estava com aquele moreninho? Na real, os dois são lindos, mas o loiro... jesus amado. Acho que vou desmaiar.

Disse Seungkwan.

— Da pra ficar em silêncio e me ajudar a fazer duas porções de Deung Galbi? Obrigado.

O mais baixo dos dois fez um bico e então passaram a cozinharem juntos. Entretanto, a mente de Kyungsoo estava longe e só pensava em Kai e sua falta de interação consigo. Talvez sofresse as consequências no momento em que eles se encontrassem.

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