Red room. BDSM.

[9] Give me Your Heart

KKKKKK esse capítulo é tudo. Eu amo Seungkwan com Kyungsoo aqui. Mas okay, aqui mais um capítulo e provavelmente saí o próximo ainda hoje, anjos.

Boa leitura e não se esqueçam de VOTAR e COMENTAAAAR. Por favor.

Pergunta: o q estão achando da fic????

A música é Give Your Heart a Break da Demetria akaksksksk.

— Min hee, eu já disse que se quiser brincar é só aqui dentro. E já separou sua roupa pra ir na casa da sua mamãe?

— Eu não quero ir. – disse a menina rodando seu vestidinho e saindo da parte do jardim. — O bob vai me morder, papai. Eu não gosto dele.

A indianazinha cruzou os braços e fez um bico sentando-se no sofá ao lado do papai.

— Ele não vai te morder, estrelinha. – Jongin suspirou e pegou a filha no colo a levando até o quartinho dela. — E eu juro pra você que assim que sua mãe te trazer nós mudaremos seu quarto.

— Com papel de parede de ursinhos?

— Do jeitinho que você quiser, meu amor. – beijou a bochecha da menina que o abraçou.

— Eu te amo até quando eu morrer, papai nini.

— Então seu amor por mim durará muuitos anos assim como o meu por você, meu amor.

— Kyungsoo... eu quero.

Um silêncio se tornou naquele quarto. Apenas as respirações eram-se ouvidas. Kyungsoo estava tentando raciocinar o que o Kim tivera lhe dito.

— Olha, seremos pais... isso é bom! Se você realmente estiver nós cuidaremos dessa criança com bastante carinho, Kyungsoo. E meu sonho é ser pai... poder cuidar e proteger. Eu entendo se você não quiser, mas você é incrível e também seria um pai maravilhoso. Pensa bem.

— Por quê você quer ter tanto um filho? Aconteceu alguma coisa pra você ter essa vontade?

Jongin afastou-se do corpo do menor e virou-se ficando de costas.

— Vamos dormir. Esquece sobre o que conversamos, Kyungsoo.

Apagou a luz do abajur e então dormiram.

|..|

Duas semana haviam se passado. Com ela o natal e ano novo. Era início de janeiro e Kyungsoo já estava na ativa em seu restaurante. Depois da conversa que tiveram na primeira noite, seguiram com suas vidas. Nenhum dos dois tocavam no assunto.

A neve caia lá fora e Kyungsoo já saia de casa para ir ao trabalho. Era sete da manhã e as ruas estavam completamente brancas deixando tudo bonito.

— Tem certeza que você está se sentindo bem?

Seungkwan indagou.

Kyungsoo estava sentindo tonteiras e enjoos fazia uma semana. Mas achava que era normal já que sempre nessa época do ano ele se sente desse jeito, mas seu irmão não se importava com isso.

Na cabeça do mais novo aquilo era um bucho que seu irmão havia pegado.

— Você tá prenho, Kyungsoo. Escuta o quê estou te falando. – o menor disse abraçando o braço do menor. — Aliás, vamos passar na farmácia? Agora eu que não estou me sentindo bem. Essa história de ser tio sendo novinho me deu calafrios.

Ele se tremeu como se estivesse expulsando algo ruim do corpo.

— Estou falando, Kwan. Eu não estou. E eu não posso estar. Essa é a verdade. Eu tenho minhas responsabilidades. Uma criança agora vai prejudicar.