Red room. BDSM.

[6] make me yours.

Colé, mano. To aqui de novo...

Mais um capítulo gostosinho e cheio de boquetão aksksksk

Uma pergunta foca aqui, please!!

Mpreg ou não???

Boa leitura e não se esqueça de votar e comentar, man 😔.

Aliás, eu tive cada surto no whatsApp depois do capítulo anterior que me fez rir pra caceteia de vcs kskskskskssks

— O quê você disse?

Jongin perguntou novamente encarando os olhos grandes de Kyungsoo e pensava o quanto ele estava sexy mordendo o lábio.

— Eu quero chupar você. E você não pode negar, Senhor Kim.

Jongin sorriu pequeno e ajeitou o menor em seu colo e o levou até fora da piscina. O moreno não o soltou sequer um segundo. Os olhares se perdiam um no outro enquanto os dedinhos de Kyungsoo brincavam com os cabelos na nuca de Jongin.

O casal entrou numa porta que era um elevador e levava diretamente para o quarto de Jongin, entretanto, o moreno passou direto e levou seu pequeno para o local sagrado.

— Seja bem vindo ao quarto vermelho. É aqui onde eu guardo todas as minhas peças importantes.

Era um quarto escuro e que era iluminado com uma luz de led vermelha que deva um tom de excitação e pura luxúria. Tinha uma cama grande e objetos que Kyungsoo não fazia ideia do que era.

Deixou o menor na cama sentado e passou a pegar os objetos que usaria que estavam no cômodo.

— Eu quero te ver me chupando e com os bracinhos preços numa algema. Você concorda? – Virou-se para o menor.

— Sim, Senhor. Mas antes do senhor me prender... eu quero sentar e rebolar em você.

— Pra quem nunca fez sexo e só pensava nos estudos você conhece muita coisa, Kyungsoo. Devo me preocupar? – brincou.

— No ensino médio falavam sobre isso... todos da minha sala já tinha feito... menos eu. – riu. — Mas eu não me sentia confortável em fazer isso... mas agora eu me sinto bem com você, Senhor.

Jongin o encarou e se pegou pensando no quão sortudo ele era por ter um rapaz tão bonito assim exposto para si.  Seu pescoço branco, mas que agora se encontrava avermelhado pelos atos do Kim.

Era tudo lindo, mas o que deixava Jongin maluco era o olhar de Kyungsoo para si. Um olhar de inocência, mas com a mais pura safadeza ali. E isso o matava.

Sentia pena, mas ao mesmo tempo queria fode-lo.

Entrar fundo em si e o fazer gemer e gritar seu nome.

Ô se queria.

Ele sentou-se ao lado do menor e disse:

— Senta aqui! – bateu com as mãos em suas coxas desnudas. — Primeiro nós iremos testar o seu boquete. Não quero perder o meu pênis. – riram. Ajudou Kyungsoo sentar em seu colo fazendo ambos arfarem. — C-certo. Vamos ao que interessa.

Em um ato inesperado Jongin o puxou para um beijo profundo onde suas línguas se encontravam de forma impiedosa e cheia de lascívias.

De repente, o Kim separou os ósculo e com a palma da mão apalpou a bochecha alheia e levou seu polegar até a boca carnuda e passou a maltratar os lábios vermelhos os puxando para baixo. Para provocar, Kyungsoo deixou um beijo na ponta do dedo ainda encarando o moreno. E o mesmo sorriu.