[13] togheter again.

1.3K 200 196
                                    

Oii. Tá aqui a continuação. Por favor, comentem nesse capítulo!! Mesmo que não tenha interação kaisoo eu peço mto.

Eu to pensando em entrar em hiatus e ficar off por um bom tempo...

( sim, fer, essa era a notícia que eu ia dar)

Por isso eu preciso muito da colaboração de vocês e saber o que estão achando da fic?

Boa leitura e desculpem os erros.









"Kyungsoo, por favor... vamos montar uma família. Eu e você. Por favor! Estou sofrendo sem ter você do meu lado. Todos os dias eu choro pensando em você. Eu sei que você está em um lugar lá fora. Eu quero você de volta, Soo. Meus vizinhos acham que eu sou louco, mas eles não entendem você era tudo que eu tinha. Toda noite, quando as estrelhas iluminam meu quarto eu me sento sozinho conversando com a lua. Tentando chegar até você, na esperança de que você esteja do outro lado conversando comigo também."

" eu sei que eu errei em não dizer isso antes, mas eu amo você, Kyungsoo. Você também me ama?"

— Lendo as mensagens de novo?

Ouviu a voz de seu irmão lhe indagar. Conversavam pelo skype. Já fazia dois anos e cinco meses que eles viviam assim. Seungkwan cuidava do restaurante na Coreia e sempre mandava uma boa quantia em dinheiro para Kyungsoo.

Já que morar em Los Angeles, trabalhar em meio período e cuidar de duas crianças não era fácil.

Taehyung e Taeoh nasceram em Abril e agora com já um ano estavam sapecas demais.

— O quê?! Não! Por que eu leria mensagens antigas?

mentiu desligando seu celular e dando atenção a tela do computador e vez e outra espiava os dois nenês que estavam no andador de frente para a televisão onde se passava um desenho infantil.

— Porque você é trouxa igual eu. – Seungkwan revirou os olhos e do riu.

— E como Vernon está?

— Tá bem... só está cansado. Jongin anda impondo muito trabalho.

— E Jongin como está?

Seungkwan exasperou.

— Respondendo essa pergunta pela terceira vez em menos de dez minutos de ligação: Bom, bem ele não está. Só finge. Pintou o cabelo de preto, não aparece nas reuniões do bdsm e vive sozinho com os cachorros. Junmyeon tentou levar ele em um psicólogo ou fazer umas seções de pilates com ele pra ajudar a distrair a mente... mas ele se negou.

— Hm...

— Você não vem? Eu sinto sua falta também, Soo. Você era a única pessoa que eu tinha aqui...

— Eu sei... eu também sinto sua falta. Muito. Mas por enquanto eu preciso colocar minha mente no lugar e cuidar dos meus filhos, Seungkwan. Eles são tudo que eu tenho no momento.

— Sim, mas são duas crianças e você está cuidando sozinho deles.

— Bom, cuido deles por um ano e até agora eu não morri. – brincou e o outro revirou os olhos. — Agora eu preciso ir. O Taehyung está quase dormindo aqui. Beijos.

— Beijos, e cara, pensa com carinho. Jongin também tem o direito de saber dos filhos.

— Eu sei... – suspirou. — Agora eu preciso mesmo ir.

Eles se despediram e então Kyungsoo fechou seu notebook e o colocou no sofá. Levantou-se e pegou Taeoh que pediu colo assim que viu seu papai.

Os dois eram gordinho. Tinham cabelo liso e uma franja que quase cobria os olhos. Taehyung era mais novo por nove minutos e o mais calminho e sorridente dos dois. Já Taeoh era bastante ativo, mas um pouco tímido. Seu sorriso lembrava o de Jongin.

Red room. BDSM. Onde histórias criam vida. Descubra agora