A Química Entre Nós.

Bárbara

*Quebra de tempo (1 semana depois, aniversário do GS).

- Carolina, olha bem pra mim....controle na bebedeira.

- Tá bom mãe!

- Tô falando sério, eu n vou cuidar e você de novo não.

- Como se você não tivesse gostado.

- Eii!! Meninas, entrem. Gilson gritou da porta.

- O Gs, eu vou ficar de olho na Carol, mas quando puder, da umas olhadas nela por favor?

- Claro, até porque da última vez ela quase entrou em como alcoólico.

- Exato. Agora partiu curtir até amanhecer!

Carol sumiu na multidão por uma meia hora, mas eu estava distraída dançando e GS, conversando com os amigos babacas. Até que alguém chega me agarrando por trás.

- Carol! Você tá doida? KKKKK.

- A Babi, não fala assim comigo. Ela começou a chorar.

- O que foi? Por que você tá chorando?

- Por que você não quer casar comigo!

- A NÃO CAROLINA! Tu tá bêbada de novo porra!

- Eu não bebi muito não kkkkk.

- Até parece, olha teu estado.

- Nossa, como você é linda. Ela dizia olhando pra mim quase babando.

- Carol, VOCÊ NÃO SABE BEBER CACETE! Lá vai eu ter que cui...parei de falar quando prestei atenção nos olhos dela.

- Nossa, essas luzes são tão.....brilhantes! Ela dizia olhando para cima.

- Eu não acredito! Falo abrindo os olhos dela.

- Sua pupila tá totalmente dilatada. O que deu em você? Decidiu se drogar agora?

- Você que não quis casar comigo. Ela diz cruzando os braços e ficando meio tonta.

- Vem. Figo puxando ela pelo braço.

- Não vou te deixar ter uma overdose no aniversário do Gilson.

Coloco ela no carro e volto correndo atrás do GS para avisa-lo.

- GILSSOOONNN!!! Quando você parar de engolir essa menina aí, vai correndo pra minha casa, te passei o endereço no whats!

- Que foi? Não tá vendo que me atrapalhou aqui?

- Cala a boca, só vai logo pra lá.

- Por que???

- Carol tá drogada! Digo voltando correndo para o carro.

- Pera, o que??? Ei! Me explica isso. Quer saber? Vou ir lá logo.

Cheguei na minha casa e carreguei a Carol que estava dormindo que nem pedra e babando no meu banco até a porta da minha casa. E graças a Deus o GS chegou bem na hora.

- GS! Finalmente. Me ajuda a carregar esse trambolho lá pra cima. Ela é pequena, mas de leve não tem nada.

- Tá, mas você vai ter que me explicar isso aí. Ele chega correndo e quase tropeçando nos proprios pés.

Chegando no meu quarto:

- Valeu Gilson, pode voltar pra festa ou se quiser pode ver TV lá em baixo, enquanto isso vou colocar esse ser humano aqui no chuveiro gelado.