𝗢𝗶, 𝗾𝘂𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮𝗿? ; Noart ✓

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↬ Sina Narrando ↫

Eu estava sentada ao lado do Noah e da Hina. Minha mão direita estava na nuca do Noah enquanto eu fazia um "cafuné" por alí.

Todo mundo conversava animadamente e contavam piadas. Eu estava me sentindo leve.

O Noah passa o braço por minha cintura e deixa o meu corpo colado ao seu. Me ajeito nos seus braços e sorrio.

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Passou alguns dias dês da nossa reunião na minha casa. A minha mãe dorme em casa toda noite e sempre passa no meu quarto. Algumas pessoas reclamariam, mas eu estranhamente gosto de ter essa mínima atenção dela.

Eu fui dormir um pouco tarde já que estava distraída com alguma série.

Era manhã de quinta feira, o sol havia acabado de aparecer. Eu acordo assustada com um enorme barulho.

Saio do meu quarto e vejo a minha mãe saindo do dela. Olho para ela um pouco confusa e me assusto ao escutar o barulho mais uma vez. Arregalo os meus olhos e corro para janela. Sim, estão derrubando o muro!

Ao ver aquela enorme máquina com o símbolo do governo, o sorriso nos meus lábios foi instantâneo. Eu não sei bem o porquê, mas eu estava realmente feliz.

Poucos minutos depois já estava tudo limpo, apenas poeira e alguns resíduos do muro. Não derrubaram o muro todo, é claro. Mas deixaram a rua livre, juntaram os dois lados da cidade.

O Noah é oficialmente o meu vizinho, não precisamos pular o muro para nos encontrarmos...

Mas é claro que precisamos, eu ainda estou presa nessa casa, e eu..

Sou interrompida dos meus próprios pensamentos quando escuto o barulho da campainha.

Sigo a minha mãe até a porta e dou de cara com um homem fardado. Ele falou algumas coisas sobre evoluirmos e finalmente juntarmos as duas cidades que tinham um tipo de rivalidade antiga. Eu não entendia nada, só queria sair correndo porta a fora.

Provavelmente eu não vou conseguir voltar a dormir, eu ainda tinha algumas horas antes da "minha professora" entrar por essa porta. Troco de roupa e fico vendo a movimentação da minha mãe enquanto comia uma tigela de cereal.

- Já procurou na bolsa? - Pergunto como se fosse óbvio. A minha mãe estava atrás da chave do carro como uma doida, parece eu quando o meu celular está em 1% e o carregador decide sumir.

E mais uma vez a campainha toca. Olha para o meu celular e arqueio uma sobrancelha.

- Se a Ashy tiver chegado uma hora mais cedo eu vou pedir para ela voltar para casa! - Vou até a minha mãe que me entrega a chave de casa - É capaz dela ter perdido a chave também! - Falo em um tom divertido e abro a porta de casa.

- Oi..

-
olha eu aqui dnv k