+Em uma cidadezinha no interior da Califórnia, duas casas eram divididas apenas por um muro.. Um muro que parecia não acabar. Aquele era o limite da cidade, uma rua sem saída. Sina Deinert estava passando por problemas com sua mudança conturbada de...
oiee, entao eu nao sou mto de fazer isso mas angel flopou, entao vcs podiam dar uma passada la?
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hehe é isso
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↬ Sina Narrando ↫
O Noah estava sentado na minha frente enquanto me encarava com os olhos verdes brilhando.
— Próxima vez é só pedir, chegou uma caixa nova. — Entrego uma caixinha do achocolatado para ele e me posiciono ao seu lado.
Afago os cabelos do Noah e faço uma pequena careta ao ver ele se encolher quando eu passo os meus dedos suavemente sobre uma parte na esquerda da sua cabeça.
Coloco o pano com gelo sobre o "machucado" e olho para o moreno que parecia uma criança. Ele tinha o canudo do achocolatado na boca e eu estava aqui, segurando um pano com gelo na sua cabeça.
— Eu pensei que vocês tinham fugido ou sei lá. — Escuto a voz da Sabina e subo a visão com um sorriso divertido nos lábios.
— Esse bebezão se assustou e bateu a cabeça no armário, também não sei como. — Olho para o Noah que encarava fixamente um lugar na mesa.
— O jeito que vocês se ajudam me deixa emocionada. — Eu não duvido que ela vai começar a chorar — Vou até conversar com a Joalin! — Observo a mexicana sair para depois a Shiv entrar na cozinha.
— Estão vivos? Oh merda! — Abro a boca indignadamente. Escuto o barulho que indica dor e sofrimento, O Toddynho acabou. Olho para o Noah e seguro a risada ao ver ele colocar o canudo para o canto e continuar tomando mesmo com aquele barulho irritante. — Eu amo vocês, mas é que eu já encomendei o caixão.
— Coloca como enfeite no quarto. — O Noah fala e passa o braço por minha cintura.
— Pinta e pendura um espelho, vai ficar diferenciado. — Tiro o pano da cabeça do Noah e passo os meus dedos naquela região.
— E se eu matar alguém com a faca da Sina? — Olho para ela e assinto.
— Vai dar super certo. — O Noah se levanta e vira o meu rosto para si. O moreno deixa um selinho nos meus lábios antes de me soltar e seguir em direção a sala.
Não vou mentir, as borboletas estavam fazendo festa no meu estômago. Olho para a Shivani que tinha um sorrisinho nos lábios.
— Eu digo ren e vocês dizem dida. REN.. — Reviro os meus olhos e passo pela indiana deixando um pequeno tapa no seu braço.
