↬ Sina Narrando ↫
— Me perdoa, por favor! ichh liebe dich! — Engulo em seco e mordo os meus lábios — ich liebe dirch... — Seguro as mãos do Noah e o puxo para dentro do quarto com um certo cuidado. Tranco a porta do mesmo e suspiro.
— Vem, gatinho! — O conduzo para dentro do banheiro e balanço minhas mãos nervosamente.
— Você me discupa? Eu prometu não brigar mais com você! — A voz dele sai falha.
Começo a tirar a roupa do Noah e sorrio de canto ao ver que o mesmo me ajudava mesmo estando completamente confuso.
Ligo o chuveiro e deixando a água gelada cair sobre o corpo nu do moreno.
Era incrível como o Noah parecia um bebê indefeso enquanto apenas se abraçava e tremia por baixo da água gelada, e era incrível o quanto eu estava me sentindo mal por o ver assim.
Falei cedo demais, a mão do Noah foi até a minha e ele logo me puxa. Sinto a água gelada caindo sobre mim e os braços do moreno me envolvendo, como se ele estivesse tentando me proteger e ao mesmo tempo apenas me ter nos seus braços.
Passo meus braços por sua cintura e encosto a minha cabeça no seu peito.
Como eu já estava toda molhada, não me importei de terminar de ajudar o Noah no banho. O meu estômago estava revirado e eu sentia um arrepio infinito.
Desligo o chuveiro e deixo o Noah enrolado na toalha. Ele me segue até o quarto e se senta na cadeira de frente a escrivaninha, achei até um pouco engraçado.
Tiro a minha roupa molhada sem me importar com o olhar do estadunidense queimando sobre mim. Depois de tantas noites juntos, não tinha o porquê de ter vergonha.
— Você é tão linda! — Olho para o Noah assim que escuto a sua fala e sorrio de canto. Coloco um pijama e volto a olhar para o moreno.
— Eu já volto, ok? — Ele apenas balança a cabeça positivamente enquanto aperta a toalha contra si..
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Depois de voltar do quarto do Noah com uma roupa, já era de se separar que eu teria que ajudar ele a se vestir também.
Me deito na cama e relaxo. Eu estava exausta e apenas ansiava por isso. Olho para o Noah que se deita ao meu lado meio incerto. Puxo o moreno deixando a cabeça do mesmo sobre a minha barriga. Afago os seus cabelos ainda umidos e começo a fazer um cafuné no mesmo.
— Sina, eu te amo! — Ele fala com a voz rouca e em poucos segundos depois a sua respiração estava mais calma.
Eu tinha um sorrisinho nos lábios e borboletas que faziam festa no meu estômago.
— Eu também te amo — Sussurro e fecho os meus olhos, me entregando ao cansaço que tanto me incomodava.
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𝗢𝗶, 𝗾𝘂𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮𝗿? ; Noart ✓
Fanfiction+Em uma cidadezinha no interior da Califórnia, duas casas eram divididas apenas por um muro.. Um muro que parecia não acabar. Aquele era o limite da cidade, uma rua sem saída. Sina Deinert estava passando por problemas com sua mudança conturbada de...
