Um Encontro com o Magnata - Livro 3 da série "Um Encontro"

Capítulo 23

{Nick}

Eu realmente não estava à espera que o Roberto fosse tão carinhoso comigo, mas eu realmente gostei de ter o Roberto a cuidar de mim.

Eu também gostei de passar o resto da tarde nos braços musculados do Roberto.

Eu e o Roberto passamos o dia seguinte a assistir filmes e nós íamos trocando alguns beijos.

Depois do jantar eu e o Roberto vimos mais um pouco de televisão e quando começou a ficar tarde eu despedi-me do Roberto e dei-lhe um beijo quente.

Depois eu sai da sua casa, entrei no meu carro e comecei a conduzir na direção da minha casa.

As duas semanas seguintes passaram normalmente.

Eu tenho saído algumas vezes e também tenho ido algumas vezes a casa do Roberto.

Eu e o Roberto temos feito algumas masturbações mútuas e boquetes, mas nós não passamos disso.

Tenho de admitir que eu adorei ter a boca do Roberto no meu pau.

Eu já tinha recebido alguns (poucos) boquetes de algumas raparigas, mas os boquetes do Roberto são os melhores boquetes que eu alguma vez recebi.

Algumas raparigas com quem eu dormia antes de eu conhecer o Roberto não gostavam de fazer boquetes, dizendo que era nojento, muito menos deixavam-me gozar na sua boca ao contrário do Roberto.

Para além de o Roberto não parecer importar-se nada de chupar o meu pau o Roberto também não importa-se que eu goze na sua boca e ele engole sempre a minha porra toda.

Eu e o Roberto também temos trocado mensagens todos os dias e algumas mensagens não são nada decentes.

Eu despertei dos meus pensamentos quando ouvi a campainha tocar anunciando que a última aula tinha acabado.

Então eu arrumei as minhas coisas e depois eu e os meus amigos saímos da sala e depois nós fomos andando na direção da saída do prédio da faculdade.

- Então, o que vamos fazer agora? Vamos para a vossa casa jogar videojogos e assistir alguns filmes? – perguntou-nos o Lucas enquanto nós andávamos.

- Por mim pode ser. Eu depois ligo para o Cody e digo-lhe para ir ter connosco. – respondeu-lhe o Zack.

Todos os outros acabaram por concordar.

- Não contem comigo. – disse-lhes fazendo com que eles olhassem para mim.

- Porquê? – perguntou-me o Bruno.

- Eu já tenho planos. – respondi-lhe.

Depois eu fui andando na direção do estacionamento da escola.

Quando cheguei no estacionamento eu destranquei o meu carro e depois entrei nele.

Depois eu comecei a conduzir na direção da empresa do Roberto.

Desde a primeira vez que fui ter com o Roberto à sua empresa eu tenho ido ter com ele algumas vezes à sua empresa e eu continuou a não gostar da puta da secretária do Roberto.

Ela não passa de uma puta e está na cara que ela está afim do Roberto e ela não faz questão nenhuma de esconder isso.

Pelo menos o Roberto não lhe dá bola, pelo menos não quando eu estou na empresa.

Eu sei o cafajeste que o Roberto costumava ser antes de conhecer-me, mas eu confio nele.

Quando cheguei na empresa do Roberto eu estacionei o carro no estacionamento da empresa.

Depois eu sai do carro e o tranquei.

Depois eu entrei na empresa e depois eu comecei a andar na direção do elevador.

Quando passei pela receção eu sorri para a rececionista e acenei para ela e ela sorriu-me de volta e acenou de volta para mim.

Como tenho vindo à empresa várias vezes ninguém diz nada e ninguém se importa de ver-me pela empresa.

Eu sei que há pessoas que se perguntam o que eu faço por ali, mas até agora ninguém pergunta-me nada diretamente.

O único na empresa que sabe o tipo de relação que eu tenho com o Roberto é o Luciano e eu e o Luciano damo-nos muito bem.

O Luciano tem saído algumas vezes comigo e com o Roberto para almoçar e o Luciano também foi lá a casa algumas vezes quando eu dormi na sua casa.

Depois de entrar no elevador eu apertei o botão do andar do escritório do Roberto.

Quando o elevador se abriu no andar do escritório do Roberto eu sai de dentro dele e depois andei até à mesa da Amanda onde ela estava a trabalhar.

- Olá. O Roberto está no escritório? – perguntei-lhe quando cheguei ao pé da sua mesa.

Quando ouviu-me ela olhou por cima do computador e olhou para mim.

- Sim. – respondeu-me a Amanda secamente.

- Obrigado, querida. – agradeci-lhe e depois fui andando na direção do escritório do Roberto.

Eu sei que o desejo da Amanda era mandar-me embora, mas ela não pode fazer isso, porque ela não tem autoridade para isso, para além disso o Roberto deu-me acesso livre na empresa.

Quando cheguei ao pé da porta do escritório do Roberto eu bati na porta e depois a abri sem esperar que ele disse-me para entrar.

Depois eu entrei no escritório e depois fechei a porta.

Depois de fechar a porta eu vi o Roberto sentado na cadeira atrás da minha mesa a mexer nuns papéis.

Quando ele ouviu-me ele olhou para mim para cima dos papéis e quando viu-me ele sorriu.

- Olá gracinha. Não estava à espera de te ver aqui. – disse-me o Roberto.

- Resolvi vir fazer uma visita. Incomodo? – perguntei-lhe enquanto andava até à sua mesa.

- Claro que não, querido. Tu sabes muito bem que nunca incomodas. Anda cá. – chamou-me o Roberto.

Eu obedeci-o e andei até ele.

Quando cheguei ao pé do Roberto ele chegou a sua cadeira um pouco mais para trás e eu prontamente sentei-me no seu colo com as pernas para um lado do seu corpo.

Eu já não importo-me de sentar-me no colo do Roberto e na verdade eu gosto muito de estar no colo do Roberto.

Depois de instalar-me no seu colo eu dei-lhe um selinho.

Eu fiquei no colo do Roberto o resto da tarde e enquanto ele trabalhava eu fiquei a mexer no telemóvel.

Ao fim de algum tempo nós fomos embora da empresa e fomos para casa do Roberto.

Eu acabei por passar a noite na casa do Roberto.

Apesar de amanhã eu ter aulas eu tenho algumas roupas minhas na casa do Roberto de quando eu durmo cá, por isso não foi um problema para mim e amanhã de manhã eu não vou ter de passar por casa para vestir-me.