Capítulo 19

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Beijo seus lábios na mesma intensidade. Wanessa me leva a loucura e me faz esquecer nesse momento que eu sou um padre. Seu quadril se aperta contra o meu corpo e eu agarro sua nuca nua massageando-o enquanto a beijo como se dependesse daquilo.

Ela passa a mão pelos meus braços descendo lateralmente e agarra o cinto da minha calça se desfazendo do mesmo. Eu suspiro ao sentir seu toque suave por cima da minha calça bem em meu membro que está duro por ela. Arfo em sua boca e deslizo minhas mãos por suas costas apertando sua bunda flexionando um pouco os joelhos para que nossos quadris fiquem da mesma altura. Sinto seu sexo roçar no meu e ela geme meu nome.

— Peter... eu quero você agora... nossa despedida. — Eu coloco meu dedo contra seu lábio enquanto deposito um beijo em seu pescoço.

— Shh... não fale sobre despedida, não agora. — Ela assente dando uma chupada em meus dois dedos me causando arrepio. Desabotoo sua calça com urgência a afastando até o meio de suas pernas. Tenho que ser rápido antes que a madre desconfie e venha até aqui. Abaixo um pouco sua blusa que exibem seus seios eriçados. Wanessa morde o lábio inferior e eu rapidamente mamo gulosamente um de seus seios enquanto brinco com as pontas dos dedos com o outro. Ela geme baixinho sentindo minha língua circular o bico de seu seio direito dando uma leve mordiscada com meus lábios o puxando. Ela agarra meu cabelo e puxa remexendo o quadril em busca de fricção. Eu faço o mesmo com o outro seio e a guio de costas até a mesa de reunião do internato e a coloco ali em pé. Me agacho em sua frente sem nenhum pudor a encarando intensamente. Abro seu sexo com meus dedos, expondo seu clitóris para mim que a essa altura já está inchado. Deslizo um dedo ali e ela ergue a cabeça agarrando com força a borda da mesa. Desço meu dedo até sua entrada sentindo seu fluido em meus dedos e espalho sobre seu clitóris. Começo a estimula-la na pressão certa de baixo pra cima, as vezes circulando o dedo, a deixando louca. Então chicoteio seu sexo com minha língua sentindo o seu gosto enquanto me lambuzo deixando minha boca cheia de sua excitação. Ela se contorce abrindo ainda mais a perna e eu enfio meus dois dedos dentro dela movimentando intensamente enquanto sugo seu pequeno brotinho inchado entre os dentes e raspando a ponta da língua. Sinto seu sexo sofrer espasmos anunciando um orgasmo, mas eu a interrompo, percebendo sua carinha frustrada.

— Por que parou? — Eu sorrio lambendo os lábios enquanto tiro o cinto e abaixo as calças rapidamente expondo completamente meu sexo duro ali e me masturbo o sentindo babar de tesão por essa menina/mulher. Ela sorri e eu a seguro pela cintura a colocando de costa para mim brutamente e deposito beijos úmidos em seu pescoço, sua nuca e suas costas. Abaixo dando uma mordida em seu traseiro e empino seu quadril para que fique completamente exposta para mim. Ela se empina toda deitando seu torso sobre a mesa e eu ajeito meu membro em sua entrada enfiando de uma vez. Ela solta um pequeno gemido e eu fecho os olhos sentindo a mesma sensação que senti no retiro. Seu sexo molhado, quente, aperta o meu me causando reações inimagináveis.

— Nós precisamos ser rápidos, a madre pode aparecer a qualquer momento. — Sussurro em sua voz enquanto penetro fundo dentro dela. Ela joga um pouco a cabeça para trás.

— Eu preciso... gozar... padre. — Ela pede manhosa e eu começo a me movimentar, chocando nossos corpos. Meus testículos batendo contra sua intimidade. Meu membro sendo sugado para dentro toda vez que eu meto. Sinto que ela se segura ao máximo para não gemer alto e levantar suspeitas. Deslizo minha mão por uma de suas coxas e a ergo sobre a cadeira próxima e meto ainda mais fundo nela, aumentando o ritmo. Wanessa se contorce rebolando sobre mim e eu vou a loucura. Deslizo meu dedo em sua fenda encontrando seu clitóris e começo a massageá-lo rapidamente. Sinto os espasmos de Wanessa voltar.

— Diaba gostosa... — Sussurro enquanto agarro seu cabelo e meto forte fazendo barulho, esquecendo completamente onde estamos e o risco que corremos.

— Ah... isso padre... eu vou gozar... — Ela anuncia e eu dou o meu melhor percebendo que ela adora uma pegada mais bruta, agarro mais firme seu cabelo e estoco sem dó. Entrando, saindo, remexendo o quadril, explorando tudo que tenho que explorar enquanto ela aperta meu sexo contra o dela. Estou no limite após diversas estocadas e sinto um jato quente se espalhar pelo meu membro enquanto Wanessa sofre diversos espasmos espontâneos anunciando seu orgasmo. Nossas respirações ecoam naquela imensa sala vazia se misturando ao barulho dos nossos corpos e do ar condicionado ligado.

Meto mais rápido me entregando ao meu prazer. Tão gostoso que esqueço de sair de dentro dela e gozo feito louco, segurando meu gemido rouco de prazer. Dou mais cinco estocadas leves e saio de dentro dela, depositando um beijo em suas costas. Ajeito meu membro dentro das calças e me arrumo. Wanessa também se ajeita e o silêncio constrangedor surge no ar.

— Você tem mesmo que ir embora? — Pergunto dando um suspiro e me sentando em uma cadeira esperando minha respiração se acalmar. Ela ajeita seu cabelo e se senta em meu colo.

— Sim... eu preciso seguir minha vida. — Ela diz depositando um beijo em meu pescoço e volta a beijar minha boca. Minha emoção exige que eu reajo, que eu grite pra ela não ir. Que faço qualquer coisa, mas minha razão me impede dizendo o quão é perigoso Wanessa perto de mim e como abusar da minha fé me fez perder alguém tão importante no passado podendo se repetir no presente agora com Wanessa. Sim, eu admito. Essa diaba mexeu com a minha mente e eu estou louco por ela...

Após beijá-la por vários minutos provando seus lábios, memorizando cada movimentar de sua boca e sua língua. Wanessa finalmente sai do meu colo e caminha até a porta a destrancando. Ela volta a se sentar ao meu lado, pensativa.

— Por que não... — Ela bufa me interrompendo.

— Olha padre, foi maravilhoso transar com você duas vezes. Mas... eu sei que isso vai virar ciclo. O senhor vai ceder aos meus caprichos, vai cair em tentação, depois vai se arrepender, se afastar de mim e assim vai... Eu como falei não sou mulher de correr atrás de homem, nunca precisei correr atrás de um como de você. Justamente pela sua condição. Mas agora eu cansei... — Antes que eu pudesse dizer algo, ouvimos barulho na porta batendo. Eu disse que podia entrar então a madre entrou, com um sorriso no rosto por sorte ela não percebeu nada, e nem o clima que estava o ambiente. Então ficou ali conversando sobre o evento de São João que estava próximo e Wanessa aproveitou para se retirar. Enquanto a madre dizia diversas coisas, eu não conseguia prestar atenção em nada... Apenas que a minha diaba estava indo embora e eu era um covarde por não conseguir fazê-la ficar...  

Meu Irresistível Pecado (COMPLETA)Onde histórias criam vida. Descubra agora