Kyou Kara Maou - O Reino Demónio (Fanfiction - Re-escrito)

Capítulo 8 - O Tesouro da Coroa!

Olá a todos!!!

Sejam bem-vindos ao oitavo capítulo de Kyou Kara Maou.

WOW... Foi meses desde o ultimo capítulo.... Opss. Desculpem. :'( Coisa aconteceram e eu acabei por terminar outra história em vez de escrever esta. MAS... tenho planeado terminar esta antes de começar outra. Assim também dá-me tempo para fazer outras coisas. Hihi

CERTO!! Outra coisa, sim, houve alterações no nome da história e na história em si, a partir de agora, todos os volumes de Kyou Kara Maou vou ser publicados aqui, acho que assim será mais fácil de ler sempre no mesmo. Continuidade XD. Avisarei sempre se um volume nove começar, mas os números de capítulo não mudam. Vão ser como se fosse uma história completa.

Okey... Acho que era isso... Não tenho mais nada a dizer...

BOM, espero que gostem e, por favor, deixem comentários para que possa melhorar e desculpem-me por quais quer erros que eu não tenha notado ao corrigir.

Divirtam-se.

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1ºVolume – O Reino Demónio

Capítulo 8 – O Tesouro da Coroa!

No castelo, de noite, os quatro espiões fugiram do local e Gwendal franziu o cenho antes de olhar para o seu lado esquerdo vendo Conrad. Como um guarda-costas.

- É tranquilizante ter um membro da família Von Voltaire. - comentou Conrad.

- Eu simplesmente parei um bocado durante a patrulha. – informou Gwendal.

- A vossa majestade? – perguntou o moreno e o mais velho suspirou.

- Está a dormir profundamente. Não se preocupe com ele. – assegurou ele e Conrad concordou com a cabeça.

- Como foi na cidade baixa? – continuou Gwendal.

- Não foi arrobamentos normais, nenhuma das vítimas foi roubada. – informou o moreno.

- Não gosto disso. Irei aumentar o número de guardas. Ficais de comando. Não é certo que esses canalhas estejam atrás do Maou. A defesa do castelo é a prioridade no momento. – afirmou Gwendal afastando-se e Conrad segui-o antes.

Um bocado mais tarde, os quatro espiões entram pela janela nos aposentos do rei, mas ao ver Wolfram e não Yuuri eles saem do quarto.

Logo de manhã, Yuuri caiu da cama e abriu os olhos com o susto antes de olhar em confuso e ver Wolfram ainda na cama fazendo-o revirar os olhos.

- Wolfram. – suspirou Yuuri e Conrad entrou no quarto.

- Bom dia, vossa majestade. – disse o moreno e Yuuri olhou para ele.

- Conrad, não me chames de vossa majestade, foste tu que me deste o nome. A propósito, podemos fazer alguma coisa sobre isto? – indagou ele olhando para Wolfram antes de continuar.

- Por causa dele, no meu sonho a sua equipa teve uma "vitória forçada".

- Fracote. – murmurou Wolfram no sono.

- Não me chames de fracote! – resmungou Yuuri e Conrad riu.

- Bem, gostaria do café da manhã agora? – questionou o moreno.

- Não. Treino da manhã primeiro. – afirmou o de cabelo negro e Conrad curvou-se.

- Então troque-se, por favor.

Minutos mais tarde, Yuuri estava vestido com a sua roupa preto a respirar fundo o ar puro quando Conrad aproximou-se.

- O ar da manhã é muito refrescante. - comentou Conrad.