Tentando se adptar.

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Fedido, o que o estado da minha casa nesse momento. Tudo estava limpo e no seu devido lugar, o mal cheiro era do lixo não foi jogado por três dias, já que inteligência aqui, não havia perguntado a proprietária onde ficava o lugar aonde se colocava o lixo.

Sim, eu já liguei pra ela, e não me atende por sinal. Eu poderia perguntar ao meu vizinho? Mas a mesmo parece um azedinho, e minha paciência dura pouco, mas o mal cheiro era insuportável, então era melhor eu ir logo pergunta a ele.

Coloquei um casaco e fui pra a sua porta e lá eu bati, um, duas, três, quatro, cinco, e na sexta depois de quase eu arrombar a porta do mesmo ele resolve atender.

O QUE É? - O mesmo suspirou fundo e forte, e eu fiquei um pouco feliz de ter o tirado do sério.

Por que demorou tanto pra atender? Por acaso estava me ignorando? - Olhei pra ele com cara de deboche e ele retribuiu.

— Sim, na verdade eu não suporto você.. - Dei um sorrisinho , falso.

— Saiba que é recíproco..

— Ótimo!

— Legal!. - O mesmo fechou a porta na minha cara.

No final eu pedi a informação para os vizinhos de baixo, que uma senhora relatou que os caixões de lixo tinha sido quebrado, e que ainda teria que ser comprado e teria que colocar já rua por enquanto. Suspirei, e subi no apartamento para compra um cheirinho pra aquele ninho de rato. Comprei e na volta passei pela cafeteria que eu fiquei noite passada. Comprei um café e me sentei ali apenas observando o lado de fora, que nem era tao atrativo assim, apenas tinha aquela parede cor metal que se alguém tacasse a cabeça de uma pessoa ali essa pessoa iria sair gravemente ferida por causa das coisas pontudas da parede, alem de estar pichada, por uma  língua estranha, que provavelmente só  entendiam eras aqueles caras que tinham feito aquilo. Mas mesmo assim não era tao horrível, era ate legal. Quando uma figura branquíssima passa e ainda entra na minha cafeteria. AQUELE AZENDO MALDITO.

Nos olhamos com uma cara nada boa, ele estava todo casual, e segurando dois cafés. Mas como todo ser humano normal e sã consciente e nada infantil, nos ignoramos e  seguimos a vida. Ele foi direto para o caixa e eu permaneci  olhando pra fora através do  vidro.

Meu telefone tocou e era o nome de jimin que estava no telefone. Atendi.

- Oiii - falo animada pra saber como estava em busan.-demorou para lingar ne.- digo e depois do um gole.

- oi garotinha, eu que tenho que ligar ne pra saber se esta viva e não foi sequestrada.- Sorrio.

- Eu estou bem sim, e como esta ai?

- Esta, sua mae disse que esta aliviada que agora esta na faculdade.

- Eu não acredito nisso, ela falou isso pra você foi? esta indo pra minha casa seu moleque, esqueceu que eu to em seul? não é pra ta andando ai não.

- Os chás estão  cada vez mais tranquilos. O clima rola, ate demais da conta. - ouço sua risada provocativa.

- Ah mas, fique longe da minha mae hein, eu vou falar com meu pai..

- Aquele corno - ri.

- jimin você esta brincando com a morte.- digo me levantando já que tinha terminado de tomar meu café. Vejo meu vizinho, conversado animado com menina de cabelos coloridos, ai a curiosidade bateu.

- E como é ai? as pessoas  são legais, e a casa, aposto que esta uma zona.

-  Sim , como sabe.. - chego mais perto dos dois sorrindo e analisando. - a casa é legal.. a conta por favor - falo para atendente, meu vizinho estava do meu lado e dava pra senti a sua insatisfação - Mas as pessoas, são arrogantes por aqui - solto a indireta para ele, e o vejo olhar descreditado para mim, e minha vontade era de soltar a língua para ele, mas eu tenho boa classe.

- Vejo que não se deu bem por ai. E a faculdade?

- Obrigada - recebo o troco.- vou começar segunda que vem. E a festa? - saio da loja e vou a aminho para a casa.

- Nesse sábado, você vai vim?

-  Não, não tenho dinheiro para viajar, papai me deu dinheiro só pra duas semanas.Eu tenho que arranja um emprego por aqui. - suspiro.

- Vai da certo, esta longe mais estamos aqui. - Sorri, jimin  sabia que estava preocupada com tudo isso, eu não me adaptava com mudanças.




 - Sorri, jimin  sabia que estava preocupada com tudo isso, eu não me adaptava com mudanças

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(...)

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Meu vizinho reclamão - YGOnde histórias criam vida. Descubra agora