Estava chegando no café, enquanto decorava algumas coisas que havia escrevido na hora da aula. Quando estava chegado perto, vejo cherry junto com meu vizinho rindo e conversando, logo suspiro fundo. Como era possível odiar tanto uma pessoa? eu poderia sem nenhum esforço fazer uma lista de 100 coisas que eu odeio no meu vizinho facilmente, conversando com taehyung ele me disse que eu poderia ta gostando dele, como ele pode falar um absurdo daquele? queria ter jogado a asa de frango na cara dele. Fui me aproximando deles até perceberem minha presença, cherry sorriu pra mim e eu pra ela, ela era tao simpática como poderia namorar um rabugento daqueles ? bom eu fingi que o mesmo não estava ali, e não o comprometei.
- Estava pensando em irmos jantar em comemoração já que veio trabalhar aqui.- fiquei animada, poderia beber oficialmente com amigos de trabalho.
Olhei para meu vizinho e percebi que ele olhava pra nós Duas, e derrepende pensei se ele iria, eu espero que não, porque eu iria ficar desconfortável e não poderia aproveitar nada da noite. Confirmei a cherry que iria, dei um pequena curvada a mesma e entrei. Arrumei minhas coisas e fui a meu posto. Jin veio logo em seguida me cumprimentou e eu estraguei tudo elogiando ele logo de primeira fazendo o mesmo ficar envergonhado e eu também. Acho que eu poderia ter um chance com ele, certo? Errado.
Eu estava o encarando agora pouco e ele percebeu, meninas que deixam muito na cara, ou muito emocionadas não tem chances com os caras, ainda mais alguém tão bonito como ele. É, melhor obersvar só de longe. O telefone liga, eu o atendo e era um pedido, vou a cozinha pergunta a ele se ainda dava pra fazer.— Torta de ameixa, pediram pra encomenda. - Digo pro mesmo.
— certo. Vai demorar um pouco.
— mais ou menos quantos minutos?
— Meia hora.
— Meia hora senhora... uhum. Tá bom, aviso quando estiver pronto, obrigada. - Desligo o telefone e vejo o mesmo já preparando um prato muito bonito. - Uau, que lindo, deve ta uma delícia. ‐ O mesmo ri da minha empolgação ao ver seu prato, aí ele deve achar que estou me atirando nele, não é?
— obrigada.
Fico sem graça de falar mais alguma coisa, e fico feito estátua na cozinha.
— Você... Vai hoje? - Juntei coragem e o perguntei. Queria muito que ele fosse.
— Pra aonde? Ah a festa de boas vindas pra você? Claro, vou sim.- nem disfarcei meu sorriso de orelha a orelha quando ouvir que ele iria.
— Que bom. - sai da cozinha animada e fui pra meu canto.
23:40.
Cherry pediu para fechamos mais cedo, e assim fiz. Logo depois a mesma chega sozinha, e eu fico aliviada que aquele projeto de gente não estaria ali. Fomos pra uma bar perto, e eu estava muito animada. Sentamos e cherry já pediu a primeira garrafa de sujo.
— Kim, você aguenta muito álcool? - cherry me perguntou e eu olhei pra os dois esperando minha resposta. Eu deveria falar que sim né.
— Claro que sim.. Eu sou.. alcoolizada. É assim que se fala? - Vejos os dois calados, e depois começam a ri. Ufa.
Ela colocou pra mim, e brigamos, olhei para o álcool e vi eles bebendo de uma vez.. era minha primeira vez, então não queria falar que eu não sabia beber, eu queria parecer legal, até porque jin estava aqui. Bebi tudo, senti aquele gosto horrível de primeira foi impossível de não fazer careta.
10 minutos depois.
— Kim você ta bem? - Cherry perguntou pra menina que estava dormindo em praticamente em pé, suas bochechas estavam praticamente fervendo de tão vermelho que estava. Pensou o quão foi burra de levar uma universitária pra beber.
— Ela não disse que era boa pra beber. - jin falou pra cherry, sorrindo pra menina, ela estava tão fofa.
— É, acho que não. Ohhhhhh - Viu a menina
Quase cair mais jin foi mais rápido e colocou sua mão, e segurou a cabeça dela. - Hum vou pagar a conta e leva ela pra casa. - Disse pra jin, se levantou e foi até o caixa.Jin se aproximou e a mesma ficou no seu ombro, a ouviu sussurrando algo e chegou perto pra a ouvir.
— O monge..lim jonsok criou..o monte..
Apenas coisas sem sentido. Cherry voltou e ajudou a menina. Todos saíram, e Kim saiu dos braços de cherry e pediu o táxi ainda com olhos fechados. Cherry a ajudou a pedir, e quando veio o táxi, a mesma apenas entrou.
— Eu deixo ela Só? - Perguntou a jin, que apenas deu de ombro, a mesma fez uma careta e resolveu apenas pagar o táxi.
E Kim Na Rea foi.
YOONGI ON.
Sai do banho me sentindo revigorado depois do dia longo que tive, peguei meu telefone e mandei mensagem a cherry e perguntei como estava indo x e se queria que a levasse pra casa. A mesma não me respondeu, então eu fui na cozinha fazer algo pra comer enquanto ela não respondia. Abri a geladeira, enquanto procurava algo, ouvir um barulho na porta. Fiquei em alerta, cheguei mais perto da porta e percebi que alguém tava tentando abri. Olhei no olhinho mágico e vi a doida da minha vizinha.
Mas o que.. Abri a porta e ela caiu no chão.— Yah o que você ta fazendo? ‐ a mesma não me respondeu apenas gemeu no chão, meu Deus era só o que me faltava. Depois de uns minutos no chão a mesma se senta e vejo que ela não estava normal e sim bêbada.
Ah não.
— Ei levanta. Vai pra tua casa. - a mesma não se mexe. Me agacho e seu cabelo tava todo na cara dela. Tava indeciso, mas tiro seu cabelo da cara e vejo sua bochecha vermelha. - Aish não acredito. - a mesma abre um pouco dos olhos.
— Oh! É o idiota do meu vizinho. - Arqueio as sombracelhas. ‐ Yah saia da minha casa, você não é bem vindo aqui.
— Você que ta na minha casa, vai embora você.
— Como sempre.. sempre dificulta minha vida, por isso eu odeio você.
— Você também não facilita nada pra mim. - A mesma faz uma careta parecendo que iria vomitar. - não, não, não.. segura. - pego ela e levo ela até meu banheiro.. - Seguraa.
Vejo ela tentando segura, quando chega na privada ela vomita, seguro seu cabelo e bato na sua costa de leve. - Boa garota.Uma notificação chegou no meu telefone e vejo que cherry.
Não precisa
, a Kim ficou bêbada logo
Então já estou em casa.
Boa noite Yoon.❤Olho pra vizinha, e suspiro.
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Meu vizinho reclamão - YG
FanficKim Na Rea terminou o ensino médio e iria se mudar pra Seul e morar sozinha, uma experiência inexplicável pra mesma. Mais a mesma não sabia que ter vizinhos era a morte, ainda mais um reclamão.