primeiras impressões

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Já estava no apartamento que eu iria morar, o lugar não era tão mal, pelo menos tinha elevador e eu não tinha que subir as escadas, já que eu estava no terceiro andar

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Já estava no apartamento que eu iria morar, o lugar não era tão mal, pelo menos tinha elevador e eu não tinha que subir as escadas, já que eu estava no terceiro andar.

No terceiro andar tinha apenas dois apartamentos, ao contrário do segundo e primeiro. A mulher insistiu que eu ficasse com esse appe, e ficou dizendo que o vizinho era maravilhoso.

Eu aceitei porque pensei que o vizinho poderia da torta de boas vindas, ou era um vizinho gostoso musculoso..

- Moça, onde eu coloco isso. - Disse se revirando a cômoda. Eu disse onde o mesmo poderia colocar e mesmo foi arrastando fazendo a maior zuada dos inferno.

- Que ante profissional. - Digo a mim mesma e me viro pra pegar outras coisas. Quando a porta do vizinho abre.

Eu já estava imaginando, o o tanquinho dele..

Ok não era isso que eu imaginava.  O mesmo usava terno então não dá pra ver nem o tanquinho, ele nem era tão alto quanto eu imaginava, 1,74 talvez? Mais seu rosto era lindo. Aí preciso ressaltar a sua cara de cu, olhando pra tudo. E bem ele não tava segurando nenhuma torta.

— Olá, eu sou sua nova vizinha.. sou Kim Na Rea, prazer. - Estendi minha mão para o mesmo, mas ele só olhou pra mesma. Convencido.

— Espero que você providencie essa bagunça toda logo - Iguinorante.

— Ah, claro. Desculpe se está te incomodando.

— Muito. Aliás espero que não faça muito barulho a noite pra arrumar o móveis. - Pisquei várias vezes meus olhos, querendo da na cara dele. - sou muito sensível a algumas coisas. - Reclamão.

— Ah!? Claro que não. - Ele olhou mais uma vez minhas coisas e saiu. Dei um sorriso desacreditada.





— Uau que bagunça.. - Rosé fala, sorrio e viro a câmera pra mim.

— Eu provalvemente só vou arrumar de madrugada.. nessas horas eu sinto falta da minha mãe. - Rosé estava arrumando a sua mala enquanto eu ajudava. - Você vai quando?

— Na sexta, tô nervosa.

— Imagino, eu também tô nervosa aqui.

— Você vai está no mesmo país que a sua família pelo menos.

— Mais não é a mesma coisa. - a sua mãe a chama.

— preciso ir Nana. - Era o apelido que a mesma me chamava.

— Tchau! - Dou um sorriso dando tchauzinhos e a mesma desligou.

Olho pra casa e vejo a casa vazia. Suspiro e decido andar um pouco, pego os meus fones e coloco meu sapato.

Quando eu saio de casa, o elevador é aberto e ele aparece. Tento dar um sorriso pra disfarçar a minha cara de revoltada ao lembrar de hoje cedo.

Dei uma breve  curvada e o mesmo ainda continuou com a cara de bunda dele, mas tentei relevar porque o mesmo estava com cara de muito cansaço, então apenas passei por ele e sai.

No meio da noite sozinha, fui a procura de uma lojinha perto, até que eu encontrei uma, que havia dizendo aberto 24h. E pareci uma cafeteria, e biblioteca. Como eu gostei da diversidade, resolvi entrar. Fui recebida com um sorriso de uma mulher com os cabelos coloridos, tipo real mesmo, parecia uma arco-iris. Pedi um café e ela foi super gentil pra quem estaria a noite toda aqui, e peguei um livro e me sentei.

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Meu vizinho reclamão - YGOnde histórias criam vida. Descubra agora