Capítulo 11

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*Capítulo contem cenas de violência e tortura*

Quatro meses depois, Porto Sujo.

Helena tomara o lugar de Alfredo e agora ela própria administrava os lucros e vendas das mercadorias piratas que chegavam à ilha.

Assim que ela tomara o posto ela e Corvel refizeram seu acordo, ele se responsabilizou em ajuda-la integralmente.

Helena e ele firmaram uma aliança, após ela lhe contar sobre seu plano, Corvel partira em busca das informações que ela precisava.

Ela tentava manter a ordem na ilha, expulsando os piratas mais devassos e cruéis, criando regras na ilha sem regras. Muitas das famílias que viviam ali a adoravam, mas ela não era tão bem vista pelos tripulantes dos navios piratas que achavam inaceitável serem comandados por uma mulher.

Helena fizera inimigos durante os quatro meses que comandara a ilha, mas também fizera muitos novos aliados.

O grupo de associados que ocultavam suas identidades a admiravam e respeitavam já que ela conseguira alavancar os lucros de uma forma que nunca fora vista.

Helena estava sentada em seu escritório, ela se mudara para um casebre no auto da montanha longe da cidade, onde ela tinha uma bela vista do mar.

O bordel agora estava sobe os cuidados de uma das mulheres que trabalhavam lá antigamente.

— Senhorita? — Helena levantou a cabeça, prestando atenção em Léo que entrava no escritório trazendo uma bandeja com um papel dentro. O coração de Helena se acelerou.

Ela havia pedido a um dos seus homens para irem até o continente buscar por Minerva ela não queria preocupar a velha senhora, por isso escreveu uma quarta explicando sua atual situação, mas já havia se passado dois meses e ele ainda não retornara com a resposta.

Ela pegou a carta a abrindo rapidamente, era uma mensagem de Corvel, ela tentou esconder a decepção, mas era visível a todos que a conheciam bem.

Corvel escreverá na carta que estava voltando à ilha, com informações uteis e uma carga inesperada. Helena se perguntou o que seria essa carga inesperada, mas ela só podia esperar pela chegada deles. Pelas contas de Helena eles chegariam daqui a três dias.

— Alguma notícia de Bravo? — Helena perguntou a Léo antes que ele deixasse a sala.

— Não senhorita, mas avisarei sobre qualquer novidade. — Helena acenou com a cabeça enquanto ele se retirava.

Ela mandara Bravo com um grupo de piratas não confiáveis para assegurar que tudo seria feito como ela estruí, mas eles partiram há três meses e não haviam retornado.

Helena imaginava que Bravo fora morto e os piratas debandaram. Ela se encaminhou para a janela observando o horizonte.

Ela mandara um grupo de busca para tentar localizar o navio, mas também não tivera sucesso. Isso a preocupava, cada vez mais piratas se rebelavam contra as ordens dela.

Diário de bordo de Helena HerondeleOnde histórias criam vida. Descubra agora