Capítulo 6 - Árvore das descobertas

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          A sala parecia pequena agora que todos estavam reunidos

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          A sala parecia pequena agora que todos estavam reunidos. Após a saída do kia, Dárvin rapidamente ordenara que se dirigissem para lá, pedindo para que Urakino ficasse na recepção por algum tempo com sua filha.


          - Por que entregou a informação para ele?! Você praticamente deu a localização do Kain! Disparara Ma'ah, irritada.

          - O papel dizia que um elfo sem corte fora avistado andando por Alberich, acompanhado por outra elfa, cuja origem não pôde ser confirmada. Isso com certeza vai ser fácil de se achar por aqui, não é mesmo? Já pensou em quantos cidadãos ou viajantes não batem com tal descrição? Retrucou Dárvin, que sentara e observava os demais por trás de sua bancada.


          Kain descobrira que a sala onde dormira a noite anterior era do líder do lugar. Estava se arrependendo de não ter arrumado a bagunça que fizera com o cobertor e a mesa, onde suas coisas ainda estavam espalhadas.

          Conforme observava o grupo discutindo sobre a situação, esticara o braço, cutucando Oriana e cochichando:


          - Está tudo bem? Por que veio até aqui?

          - O que os dois estão conversando aí?! Disparara Dárvin, irritado, olhando para os dois.

          - Eu estou quieta. É o Kain que veio falar comigo! Retrucara Oriana, tentando se livrar da culpa.

          - Espera! Só estava...

          - Quieto ou vai para o cantinho de castigo com o Pryde! Lançou o humani enquanto apontava para o elfo do inverno no canto direito da sala, trajando apenas uma gravata borboleta, que lhe dera uma piscadela.

          - Eu fico um dia longe dessa desgraça e vocês já criam o caos! Voficerara, ficando em pé e encarando os demais.  - Agora chega! Ma'ah, arquivos mágicos. Quero registros das facções tecnológicas na minha mesa o mais breve possível. Alop, pega o Urakino e revirem de ponta cabeça sua sala, mas tragam as ilustrações da tatuagem daquele kia. Pryde, vai por a porra da sua roupa e alguém, pelo amor das deusas, leve os doces para aquela kishin fofa e pequena que está brincando no balcão! E alguém libere o Urakino para trabalhar!


          Os presentes ficaram parados, apenas observando Dárvin em um acesso de raiva, sem saber como reagir.


          - AGORA! Gritara, espantando a todos.


          Enquanto estavam saindo apressados, Pryde tentava por uma calça ao mesmo tempo que pegava uma das várias tigelas de doces na sala. Kain, aproveitando a oportunidade, sorrateiramente se aproximara da porta, usando Oriana como escudo. Quando quase tocava a passagem, ouvira atrás de si:

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