Epílogo II

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          O servo estava caminhando por longes corredores

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          O servo estava caminhando por longes corredores. Se dirigira para a sala onde estava o mestre, afinal, era o responsável por portar notícias. Além disso, trazia consigo um embrulho em uma das mãos. 

          Parara em frente à porta, observando a madeira antes de bater, quando uma voz ressoara de dentro do salão:


          - Entre! 


          O tatsunoko, com certo receio, empurrara a grande aba e adentrara no ambiente. Os sons de engrenagens se movendo eram constantes, e ao centro, uma figura repousava, encarando um enorme vitral.


          - Senhor. Eu trouxe o que pediu, juntamente à informações. Falara o pequeno ser.

          - Ótimo. Alguma notícia sobre o anão e seu kia? Questionara o chefe.

         - Desapareceram após a batalha. Conseguimos recuperar apenas a gema de aetherium bruto. Se quiser, podemos despachar um grupo de busca.

         - Isso não será necessário! Falara a figura, virando no lugar para observar o serviçal. - Os dois não vão conseguir atrapalhar meus planos. Não que antes fossem algum tipo de ameaça. Enfim, é só isso. Pode ir!


          O tatsunoko se aproximara e deixara o fragmento de minério sobre uma pequena mesa. Com uma reverência, saudara o mestre e então saíra.

          O líder do lugar esperara o pequeno ser se afastar e então pusera-se a caminhar até o móvel. Encarara aquela gema de brilho azulado, imaginando as possibilidades que poderia conquistar.

          A figura girara no lugar, voltando-se para o vitral que estivera à pouco. E conforme se aproximara das placas de vidro, falara para si mesmo:


          - Graças à esta belezinha, meus planos estão um passo mais próximos de se concluírem.


          E conforme as engrenagens se moviam e faziam barulhos, o Marquês de Blangis rira maliciosamente, ao mesmo tempo em que observava a cidade de Alberich de dentro do Senado Flutuante. 

 

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