Fui ate a casa da Ana e quem me atendeu foi a mãe dela.
- A Ana está?
- Duda quanto tempo, olha, ela acabou de sair com uma caixa, nas mãos não disse para onde ia.
- Ah. Mas acho que já sei onde ela está, obrigada.
Corri em direção ao parque onde ela costumava ir. De longe vi Ana sentada na grama e fui até ela.
- ANA?
- DUDA?!
Ela se levantou e correu em minha direção tentando me abraçar. Então a empurrei.
- Me solta garota.
- Duda porquê?
- Acha que eu sou o quê, pra não dar valor a nenhuma das cartas que te mandei, e ainda fazer o mesmo com aquela garota que saiu correndo da sua casa? Toma vergonha na cara.
- Duda espera.
- EU NÃO QUERO SABER!
- Calma Eduarda.
- CANSEI DE CORRER ATRÁS DE VOCÊ E VOCÊ FINGIR QUE NÃO EXISTO.
Então chutei a caixa que estava próximo a ela. E de dentro caiu um cobertor com vários Hexágonos costurados. Então parei na hora.
CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO.
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O Cobertor de Hexágonos
RandomEduarda e Ana como sempre muito amigas, não deixavam que nada abalasse a amizade das duas, sempre com assuntos que nunca acabavam, seus dias eram sempre iguais, que cada coisa que acontecia elas já sabiam como ia ser. Mas só que um dia tudo mudou, n...