Amantes - Capitulo 41

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P.O.V Justin

Ficámos aconchegados durante algum tempo, ali naquele chão frio que parecia ser aquecido com o calor que nossos corpos nús produziam. Enquanto ela rodeava com o indicador algumas das tatuagens que tinha peito, eu mexia-lhe nas várias mechas de cabelo que estavam caídas entre o meu pescoço e o meu peito.

Estávamos num pleno silencio onde só se ouviam as nossas respirações, por vezes o silencio era bastante constrangedor mas este parecia conter ternura e paixão.

Dava por mim a sorrir, quando olhava para ela. Ela tem tudo o que eu procurava numa rapariga, ela não era oferecida, não era ulma menina rica e mimada. Ela era especial.

_Amor, temos que nos preparar. Temos que jantar. - ela disse levantando a cabeça olhando-me.

Mas foi ai que percebi, ela chamou-me "amor" pela primeira vez.

_Amor?! - perguntei arqueendo a sobrancelha

Ela logo corou, abaixando o olhar. Como eu adorava ve-la assim.

Sentei-me encostando-me ao sofá puxando-a para o meu colo. Ela continuava com a cabeça baixada. Parecia um bébe quando não lhe dávamos o que queria e ficava amuado.

Levantei-lhe a cabeça com uma das minhas mãos, enquanto a outra estava á volta da suas cintura nua. E fui aproximando os nossas lábios lentamente enquanto nos olhávamos diretamente nos olhos. Quando os nossos lábios se tocaram, juro que foi tão diferente das outras vezes.

Foi um beijo simples mas com muita.. muita paixão, quando as nossas linguas se tocaram foi com se tudo lá fora desaparece-se só nós os dois ali a partilhar um dos melhores beijos do mundo.

Quando nos afástamos, ficámos com as testas encostadas.

_Eu gostei. - disse por fim

_Mas se não gostar..

_Eu gostei, e quero que me chames sempre assim. - dei-lhe um bate chapas

(...)

_Então está bom? - ela perguntou com um olhar de esperança

_Está optimo! - disse honesto

Ela sorriu, e continuámos a comer. Ela tinha feito macarrão para o jantar, e devo dizer que foi uma surpresa uma rapariga de 17 saber cozinhar tão bem.

_Então e como foi hoje o dia da tua mãe lá na clinica? - perguntei servindo já o segundo prato

_Não sei, ela só ligou a dizer que ia jantar fora, talvez com alguém que ela conheçeu. - ela disse insegura

_Não te preocupes, ela está bem! - sorri - Ela sabe os riscos que corre se voltar ao de antes, e acho que ela é esperta demais para se deixar levar novamente.

_Sabes eu quero pensar nisso, mas as vezes sinto uma insegurança cá dentro que não me deixa descansada. Eu quero confiar nela, mas tenho medo que ela me volte a desanpontar. - disse -me

No olhar dela era possivel ver tristeza, orgulho, e uma "criança" que queria ter apenas uma vida normal.

_Eu do pouco que conheço a tua mãe, acho que ela é uma mulher de palavra e secalhar ela teve razões para quebrar a promessa. Eu nunca fui muito bom a dar concelhos, mas acho que devias mostrar-lhe mais confiança, para ela sentir que estás com ela. - disse, talvez tivesse a virar para o gay, mas eu queria-a ajuda-la, queria que ela parace de se sentir culpada pelas coisas que a mãe faz

Ela sorriu e apenas sussurou um "obrigado".

(....)

Cheguei a casa, depois da mãe dela ter chegado. Estava tudo escuro, e apenas se via uma frexa de luz vinda do escritório. O meu pai, concerteza ainda acordado, por causa trabalho pois ele não pensa em mais nada.

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