Rosa alaranjada

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    Capítulo 17: A rosa alaranjada.

Eu acordei sentindo meu corpo todo pesado, parecia que um trator tinha passado em cima de mim.

Eu olhei brevemente para o lado e o Minato parecia ainda está dormindo. Ontem a noite Minato me abraçou tão forte que não me deu a chance de escapar de seu abraço. Acho que ele estava com medo de eu fugir.

Eu senti o Minato se mexer e se aproximar mais de mim, seu rosto ficou bem perto do meu.

- bom dia amor. - ele sussurrou no meu ouvido.

- bom dia.

Os lábios dele ficaram suavemente a minha pele, me fazendo arrepiar. As mãos dele deslizaram por minhas costas.

Isso me faz lembrar do meu aniversário e do que nós fizemos, que vergonha de lembrar disso. Senti ele me dar um beijo no pé do ouvido e depois morder levemente. Como que fica com raiva dele, ele faz isso e o meu coração se derrete.

Ele está me manipulando.

- Está mais calma hoje?

- ainda não esqueci de você matando. - eu respirei fundo e tentei não deixar meus desejos me dominarem. - mais não posso ficar te culpando por me proteger, eu seria muito ingrata se fizesse isso.

Quando eu falei isso ele abriu um sorriso enorme. Era como se eu tivesse tirado um peso de suas costas.

- obrigada por me perdoar.

Minato me abraçou mais forte, e eu senti o calor da pele dele, ele emitia um calar gostoso.

- Minato não vou para a escola hoje. - fosse me aconchegando em seu peito.

Minato começou a passar a mão no meu cabelo.

- por que?

- minha vó me pediu uma coisa. - eu refletir um pouco. - acho que eles estão com problemas em Bergen.

- o que ela pediu?

- quer que eu tire os livros do seu covil e os esconda. - eu o olhei brevemente. - será que você poderia me ajudar?

Ele por um momento parou de mexer no meu cabelo, e depois sua outra mão deslizou pelo meu rosto e ele logo em seguida concordou.

- a uma outra coisa que quero te perguntar.

- o que?

- você já viu uma ruína na floresta? 

Ele pensou um pouco, mas depois balançou para os lados negando. Se o Minato não sabia como eu vou achar esse lugar, que quero saber se é mesmo verdade essa história de que o Drácula está selado aqui em Konoha.

- Nunca ouvi falar de ruínas aqui em Konoha. - os dedos dele tocaram meus lábios. - mais podemos perquisar depois.

Ele ficou deslizando o polegar pelo meus lábios os fazendo ficar entreaberto.

- droga. - eu murmurei.

Isso vai me dar mais trabalho do que eu imaginei. 

- por que? O que tem nessa ruína?

- Eu não sei se eu posso acreditar ou não nessa história, mas era para lá que aquela coisa brilhosa queria me levar. - Minato me olhou torto sabendo que eu não estava contando tudo para ele. - queria que eu quebrasse o selo.

- o que tem selado nessa ruína?

Ele ficava muito fofo quando jogava a sua cabeça para o lado e algumas mechas de cabelo caiam em seu rosto.

Na lua azulOnde histórias criam vida. Descubra agora