Capítulo 1

8.7K 492 367
                                    

P. V Josh

Eu estava voltando para a casa, quando a merda de uma temporal começou, já não basta eu ter que ir para casa antes do horário que eu costumo ir e ainda tenho que enfrentar a merda desse suja.

Eu sou diretor, em dos hospitais do meu pai, trabalho lá desde que eu me formei em medicina. Além, de diretor eu também trabalho como médico chefe em todos os setores, afinal eu odeio desordem e pessoas que pensam que podem ficar sem trabalhar, porra tem gente que não se coloca no seu lugar.

A chuva estava muito forte, por isso eu acabo me assusto quando alguma coisa bate no meu carro, como eu mão consegui ver e o medo de ter atropelado alguém me domina, eu abro a porta do meu carro e desço sem ao menos me importar com a chuva, eu sempre gostei muito de chuva.

Me assusto ao ver um garoto na rua, porra eu realmente atropelei algum. Me aproximo e me ajoelho na frente do garoto que estava deitando no chão, ele parecia estar com dor.

Josh: Você está bem? - Pergunta idiota Josh, claro que ele não está bem, você o atropelou?

- Por que niguém gosta do nono? - Pergunta chorando.

Josh: Você e o nono? - Pergunto confuso, ele fala em terceira pessoa?

- Sim. - Fala se sentando, ele estava com o rostinho machucando, mais seus lindo olhos verdes estava ali. - Eu quelo o meu boo.

Josh: Quem é beer? - Pergunto confuso. -

- O ulsinho do nono. - Fala me olhando

Josh: Onde ele está? - Pergunto pensativo.

- Você passou, o carrinho em cima do boo e machucou ele todinho.

Ele tinha infantilismo, que merda Josh você uma cara super mega hiper atarefado pega e atropela um garoto infantilismo, o pior e que eu não to conseguindo deixar esse lindo menino de olhos verdes aqui sozinho, mas ele tem infantilismo e precisa de cuidados, se eu levar ele comigo e depois o abandonar, isso vai ser a destruição dele.

A minha única solução e que ele tenha se perdido da família dele, caso contrário eu não vou conseguir deixar ele aqui. Porra nem com a minha família eu sou sensível, por que justo ele me desperta essa necessidade de proteger?

Ele e muito fofo, pronto da decidido se ele não tiver família eu levo ele para a minha casa e cuido dele, mesmo que isso signifique que eu tenha que me afastar uns dias do meu trabalho.

Josh: Eu sinto muito pequeno, esse ursinho significava muito para você? - Pergunto suspirando.

- Plo nono não, o beer e só o amiguinho do booo, foi o único que o nono conseguiu antes da mamãe o jogar fora. - Fala chorando, porra as minhas duvidas foram sem eu ao menos perguntar. - O beer sim era muito implotante para o nono, pode que mamãe dizia que era do papai, eu nunca conheci o papai.

Josh: Olha está chovendo muito e infeliz não tem como a gente achar o boo, então vem comigo, eu cuido de você nono e te dou tudo o que você quiser. - Falo suspirando. - Se ficamos aqui, você fica doentinho.

- Ocê, que cuida do nono? - Pergunta com os olhos brilhando, ele realmente e encantador.

Josh: Quero sim, você quer que eu cuide de você nono? - Pergunto olhando, para ver se ele não tinha nenhum machucado.

- simmmmmm, nono que. - Fala batendo palminhas.

Josh: Então vamos mocinho. - Falo pegando ele no colo.

Eu coloco ele dentro do carro e depois eu entro banco de motorista e olho para ele que estava quietinho, provavelmente com frio. Tão fofinho.

Josh: Você quer ver desenho, até a gente chegar na minha casa? - Pergunto secado as minhas mãos e pegando o meu celular.

- Quelo. - Fala me olhando.

Josh: Vou por Winx. - Falo colocando o desenho, em seguida entrego o celular para ele que começa a ver o desenho quietinho.

A chuva já tinha diminuído um pouco, por isso eu estava conseguindo andar mais rápido e sem tantas coisas que me impedissem de ver, tem momento que acho que aquela chuva foi para mim encontrar Noah, mas creio que isso seria impossível.

O destino não seria fala bom assim para mim, me trazendo um baby, sabendo que eu sou uma pessoa que vive para o trabalho ou talvez o destino queria me mostrar alguma coisa que eu desconheça.

Quando chego na minha casa, que não era muito longe do lugar que eu encontrei o nono, eu coloco o carro na garagem e desço, para pegar o Noah.

Minha casa não era pequena, por que foi meus pais que me derao antes da gente brigar sério. Digamos, que meus pais falam que eu só quero trabalhar e só maltrato as pessoas e foi por isso que brigamos, meu pai só não me tirou do cargo de diretor por que ele sabe que eu sou um ótimo diretor e médico, caso contrário ele teria me mandando para longe do hospital.

Já faz um ano que eu não vejo eles e nem meus irmãos, mas não tenho culpa se eles ficam me julgando apenas por eu ser dedicado ao meu trabalho.

Josh: Nono, chegamos na minha casa. - Falo pegando o meu telefone e o desligando, em seguida o jogo no meu banco e vejo que nono está me olhando, o nome dele não pode ser apenas nono.

- Sua casinha? - Pergunta sorrindo. - Quelo conhece.

Josh: Você vai conhecer anjinho. - Falo o pegando, no colo, escuta qual seu nominho?

- O nominho do nono? - Pergunta com a mão na cabecinha.

Josh: Isso, anjinho. - Falo entrando, para dentro da casa com ele.

- Noah, mais o nono não gosta de ser clamado assim. - Fala deitando a cabeça, no meu ombro.

Josh: Tudo bem nono, eu não vou te chamar de nada que você não queria. - Fala suspirando. - Quantos anos, você tem anjinho?

Noah: 19. - Fala coçando, os olhos dele. - E oxe moço bonito, como clama? - Pergunta sorrindo.

Sorte que ele não e menor de idade, eu que não quero arrumar problemas na justiça comigo, caso a mãe dele que segundo ele o trata como lixo apareça dando uma de louca.

Josh: Josh, eu tenho 20 anos. - Falo suspirando. - Você consegue tomar banho, sozinho?

Noah: Sim, mas nono não gosta. - Fala tristinho.

Josh: Por que? - Pergunto, abrindo a porta do meu quarto.

Noah: Por que o nono, não sabe direito. - Fala suspirando. - Da bainho?

Josh: Tudo bem, eu te dou banho.

Eu entro com ele no banheiro sorte que eu tenho um tipo de armário ali, onde deixo algumas roupas minhas que são mais apertadas em mim, provavelmente vão ser as que vão servir para o Noah e amanhã eu vou comprar roupas com ele.

Tiro toda a roupa do Noah com cuidando e colo na água quentinha, em qualquer situação daquela para mim seria constrangedora, primeiro por que eu gosto de mulher ou achava que gostava, segundo que eu nunca tomei banho com outras pessoas. Porém, o Noah não sabe tomar banho ele é literalmente uma criança no corpo de um adulto.

Josh: Noah, você tá com sono? - Pergunto vendo, ele coçar os olhos, a mão dele estava cheia de sabão.

Noah: Da doendo. - Fala chorando e eu lado o olho dele. - Sim, soninho.

Eu realmente me arrumei, não cuido nem de mim e agora eu vou cuidar dele, mas eu não poderia deixar ele no meio da rua. Eu sinto que preciso proteger ele e bem, eu vou fazer isso.

Tomara, que eu de conta.

Love BabyOnde histórias criam vida. Descubra agora