A vida de Park Chaeyoung era uma bagunça total.
Desde que ela se lembra, sempre foi uma garota espontânea, bagunceira, falante e inquieta. Todos a amam por sua empatia e seu sorriso encantador, que conforta qualquer pessoa.
Chaeyoung tinha uma vida agitada, nao tinha tempo para conforto e tempo livre. Ela tinha a faculdade de artes, tinha seu novo estágio em um lanchonete, trabalho comunitário, e ainda dava aula de música para algumas crianças.
Era uma garota aterefada, mas nada lhe tirava sua alegria.
Ela estudava em uma faculdade conhecida na Inglaterra, longe de sua família, foi uma decisão difícil para ela, porem seus pais sempre a incentivaram a seguir seus sonhos, e foi isso que ela fez.
Porém, ela havia voltado para os EUA quando soube que seu pai estava doente. Tudo desmoronou, seu mundo caiu.
Ela pediu transferência para Columbia, com muita dor no coração, ja que ela havia construído toda uma vida na Inglaterra por dois longos anos sofridos, e agora que ela ja havia se acostumado com a distância, ela teve que voltar.
Mas nada a impediu de recomeçar, novamente.
Nas férias de verão ela aproveitou para ajeitar sua vida em Nova York, dessa vez junto com sua família. Ela se inscreveu para trabalhos comunitários em alguns orfanatos, conseguiu um estágio na biblioteca da faculdade, e esta ajudando sua mãe a cuidar de seu pai doente e de sua irmã mais nova.
Tudo estava se ajeitando, voltando ao normal.
Mas era engraçado como todas as vezes em que ela passa a madrugada acordada, ela sente falta de algo.
É como se uma parte dela, uma parte que ela sempre iguinorou, estivesse implorando por algo, como se sua pele estivesse formigando ansiando por um toque especifico, como se seus olhos estivessem querendo brilhar para algo.
Ou para alguém.
Mas Chaeyoung sempre decidiu ignorar isso, até o dia em que ela troca olhares com a veterana esquisita de sua aula de filosofia.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Obsessive Compulsive Disorder ;; Chaelisa
Storie d'amoreLalisa não se lembra de como a sua mente começou a fazer barulho. Talvez ela sempre tenha se sentido daquele jeito. Ela conseguia ver os germes se esgueirando por tudo que ela olhasse, ela precisava repetir as palavras e os gestos pois eles precisav...