07:15 (reescrito)

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Oii :)

• Jeongguk já está entre nós, finalmente... e é agora, a partir desse capítulo, que o maior problema do Taehyung vai começar.

• Já avisando que essa aqui não é uma sad fic, e o final também não é triste. Então vocês não precisam se preocupar.

• Por favor, comentem bastante, mas não ataquem os personagens, tudo o que eles fazem é importante para o desenvolvimento da história.

• O Taehyung dessa fic é o meu bebê e eu sofro e surto junto com ele.

• Não esqueçam de votar no cap, pfvvv

Chega de enrolações, boa leitura!!

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Capítulo 7 [2014]

Tenho menos de sete minutos para sair de casa escondido e correr até o posto de gasolina, que fica a quatro quarteirões de onde moro.

De acordo com o que Jeongguk me disse no telefone, o pai dele estacionou o carro nesse posto pouco tempo depois de buscá-lo. Quando ele me atendeu, estava sozinho no banco de trás enquanto esperava o pai voltar da loja de conveniência. Pedi para que ele fizesse de tudo para se segurar ali até que eu chegasse.

Nesse exato momento, estou engatinhando pelo chão de casa e abrindo a porta da frente com muito cuidado para não fazer barulho. Por sorte, a cena do filme que meus pais estão assistindo parece ser de ação, o que faz com que os barulhos de tiroteio encubram o leve ranger da porta.

Assim que coloco os pés na rua, começo a correr com a maior velocidade possível. Meu celular está no bolso do moletom, ele vai despertar assim que bater 22:30 horas, exatamente meia hora depois que cheguei aqui, como combinei com Jimin.

De onde estou, consigo ver a iluminação do posto logo em frente. Há apenas um automóvel estacionado lá durante esse horário. Pela cor, sei que é do pai de Jeongguk.

Nem todo mundo anda por aí com um suv da Audi vermelho.

Acelero os passos, mesmo sem fôlego. Preciso chegar nele o quanto antes possível.

Por causa do esforço, caio de joelhos no chão, não muito longe de onde o carro está. Pego o celular no bolso, com medo de encarar o visor.

22:29.

— Inferno— praguejo.

Minha visão embaça por causa das lágrimas que estou deixando escapar, mas não o suficiente para me privar de ver uma figura pequena abrindo a porta de trás do carro e vindo apressadamente de encontro a mim.

Jeongguk...— digo, mas não alto o suficiente para ele me ouvir.

Meu peito dói. Não seguro o choro quando vejo ele se agachar em minha frente. As lágrimas agora preenchem todo o meu rosto, mas não sei se é por emoção de ver o rosto do meu garotinho depois de tanto tempo, se é por desapontamento por ter falhado novamente, ou se é de preocupação com o que vai acontecer com esse Taehyung de onze anos assim que Jimin me puxar de volta.

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