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|Angel Molina|

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|Angel Molina|

O Xerife Keller me levou até sua casa e conseguia ver as luzes acesas de dentro dela. O olhei e quando ele viu o ponto de interrogação na minha cara ele tratou de deixa claro:

- Ah, eu tenho um filho. Deve ser só ele. - levantei a sobrancelha e voltei a encarar meus pés. Não queria ser mal agradecida por isso preferi me manter calada. Nada que sai dessa boca é próximo de gentil.

Entramos na casa e como ele falou, ali tinha um rapaz. Ele era um pouco mais alto que eu, seu cabelo castanhos claros combinava com seus olhos. E seu olhar quando parou em mim o levou de confusão para gentileza.

- Kevin, essa é a Angel Molina. - fechei os olhos me repreendendo por não ter falado para ele me apresentar só como Molina. - Angel, esse é o Kevin, meu filho.

Ele estende a mão para mim e depois de uns longos segundos me esforço para retribuir o gesto.

- Só Molina, por favor. - Ele abre um sorriso e por incrível que parece, não é forçado.

- Vem. Vou mostrar seu quarto. - ele me arrastou para o segundo andar. Chegamos lá e tinha 4 portas. - Aqui é o meu quarto, caso precise de algo. E aquelas duas portas no final do corredor é o seu quarto e um banheiro. E aquela - aponta para uma porta diferente das outras, que tinha a cor um pouco de marrom. - É o escritório do meu pai, caso precise falar com ele. Ele passa mais tempo ali, então...

- Obrigada. - me limito a dizer e antes que ele pudesse falar alguma coisa, entro na porta em que ele disse que seria meu quarto por enquanto.

Há uma cama de casal e uma mesinha do lado da cama. É simples, mas vai servi para essa noite.

Jogo minhas coisas no chão e caio na cama.

Eu realmente não dou a mínima de as pessoas desistirem de mim. Na verdade, eu estou acustumada. Mas pq diabos não vêem a minha ficha primeiro para depois pensar em adotar? Perdi um dia inteiro atormentando as freiras e o pessoal da minha cidade para se fazer de gentil para o povo daqui. Abafo um grito com o travisseiro.

Só me resta fazer o que eu fiz as 5 vezes; Voltar.

Dia seguinte

Sou acordada por leves batidas na porta. Coco meus olhos e assim que os abros me assusto. Mas logo os flashes do que aconteceu ontem me faz se acalmar.

Que droga!

As batidas continuam e eu vou rapidamente abrir a porta.

Riverdale - Jughead JonesOnde histórias criam vida. Descubra agora