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|Angel Molina|

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|Angel Molina|

Bato na janela do quarto de Betty e logo ela vira a cabeça em minha direção com confusão.

Eu ainda não acredito que tive que subir pela janela, pois a macabra da mãe de Betty não deixou eu entrar. Betty vem até a janela e a abre. Sei que ela nem precisou pergunta pq eu usei esse jeito de entrar.

– Olá, Julieta. A enfermeira está de folga? – ironizo enquanto eu adentro o quarto da Betty. – Não está dando uma de "O papel de parede amarelo" para cima de mim, não é?

– São loucos. Meus pais são loucos. – da de ombros enquanto anda em seu quarto.

– Eles são pais. – falo como se fosse a coisa mais obvia do mundo. – São todos loucos.

– E se... E se Polly for também? – franzo as sobrancelhas. – O jeito como ela estava falando comigo, o jeito como ela me olhou. Agora, eu só penso nisso. Talvez eu seja louca, como eles. – paro ela com minha mão em seu ombro.

– Ei, nós somos todos loucos. – consigo fazer ela sorrir. – Nós não somos nossos pais, B. Não somos nossas familias. – ela acente em concordância.

Respiro fundo e sei que vou me arrepender, mas antes que eu pudesse pensar muito a respeito, a abraço. Sinto ela ficar um pouco surpresa por tal ato, mas logo retribui.

É meu primeiro abraço com uma amiga. Sorrio com esse pensamento. Betty é minha amiga. Minha irmã, não aceito que ela fique colocando essas coisas em sua cabeça.

– Pare de ficar colocando essas coisas em sua cabeça, Cooper. – vejo ela concordar e logo saímos do abraço.

Conversamos mais um pouco sobre o que Polly disse para Betty no dia anterior e concordamos em pensar um pouco sobre isso. Acabo indo embora depois de uns 30 minutos, tenho que fazer uma coisa ainda.

Assim, quando chego em casa. Confirmo que meu pai não está no seu escritório e entro, fechando a porta bem lentamente. Vou até o seu notebook e entro nos dados da Policia. Procuro pelos moradores antigos de Riverdale, e acabo notando um nome um tanto... Curioso.

Riverdale - Jughead JonesOnde histórias criam vida. Descubra agora