4 Capitulo

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S/N.

Me aproximo da minha ávo e digo:

– Já terminei de abastecer os fundos.

– O que acha do resto do dia de folga?– Ela pergunto.

– E quem vai ficar aqui te ajudando?

– Eu.– Olho pra trás e vejo a Patty.

– Tem certeza?– Pergunto olhando pra minha vó.

– Tenho.– Ela diz.

– Então vou pra casa.– Digo dando um beijo na testa dela e me aproximo da Patty.– Cuida dela.

– Fica tranquila.– Diz Patty sorrindo e ela abre os braços.– Vem cá,vem...

Eu abraço ela e digo:

– Eu gosto de você sua doida.

– Eu sei.

Saiu do mercado,subir na moto e coloquei o capacete. Seguir pra casa,quando cheguei,seguir pros fundos. Peguei algumas madeiras e o machado. Comecei a corta,quando terminei era três.

Escuto alguém bater na porta e me aproximo.

– Pois não?

– Oi,está só?– Ela pergunta e eu afirmo com a cabeça.

– Entra.

Ela entra,eu fecho a porta e ela me olha.

– Eu queria dar uma volta,mais como não conheco o lugar,achei que você poderia ir comigo.

– Deixa eu tomar um banho primeiro.– Digo e ela afirma com a cabeça.– Eu já volto.

Seguir pro meu quarto.
...

Quando sair do quarto,com a câmera na mão,eu a vi no sofá e ela se levanta quando me ver.

– Já almoçou?– Pergunto.

– Ainda não,tomei café tarde.

– Venha comigo.

Entramos na cozinha,eu pego uma cesta e começo a fazer um lanche. Pego uma garrafa de suco e coloco na cesta.

– É sua?– Ela pergunta olhando pra câmera.

– O meu pai quando morreu deixou pra mim.– Termino de colocar as coisas na cesta.

– Ela é bonita.– Ela diz séria.

– Eu sempre gostei de tirar fotos,dele e da minha mãe quando estavam vivos.– Pego a chave e seguimos pro lado de fora.

– Eu sinto muito.

Eu apenas olho pra ela e seguimos pra moto.

– Vou te levar num lugar bem bonito,você vai amar.– Digo ligando a moto.
...
Estaciono,descemos da moto e ela me olha.

– É algo importante,nunca vou de moto.

Caminhamos,uns minutos depois chegamos.

SOFIA

Olho pro local e parecia um jardim

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Olho pro local e parecia um jardim.

– Esse lugar é lindo S/N.

– É sim.– Ela diz e segura a minha mão.– Vem,vamos pra debaixo daquela árvore.

Sinto sinto uma sessão boa,com o toque dela e eu acompanho ela.

Ela abre a cesta e coloca a toalha no chão. Nos sentamos e fico olhando pra vista.

– O por do sol é lindo.– Digo.

Estava tão intertida com a paisagem,que nem reparo,quando ela tirou uma foto minha. Eu olho pra ela e digo:

– Apaga.

– Por que?– Ela diz.

– Não estou bonita.

– Está sem maquiagem né?– Ela diz se aproximando.– Você é linda do jeito que é Sofia.

– Você é a primeira pessoa que diz isso.– Digo me aproximando dela.

–Vamos comer?– Ela pergunta.

Me afasto,ela me entrega um pedaço de bolo e pega uma uva.

– Eu não posso comer isso...Se a minha mãe descobrir.

– Vamos fingir que,já existe eu e você?Nesse momento.– Ela diz e eu como o bolo.

Pego o papel e digo:

– É gostoso.

– A minha vó que faz.– Ela diz.

Ela pega a câmera e tira a foto da paisagem. Se encosta na árvore e eu deito a cabeça no ombro dela.

– A senção é de paz.

– Eu concordo...Posso passar o dia aqui.– Ela diz e eu olho pra ela.

– É tedioso.

– É relaxante.– Ela me diz um sorriso.
....
Depois fomos embora,ela me deixa em casa e segue pra dela.

A garota da capital.Onde histórias criam vida. Descubra agora