• the truth untold I

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se eu apareci é por que estou viva, não é? ou talvez seja minha alma aqui e vocês nunca saberão.

OI ANJOS DA MINHA VIDA eu sei, eu sei, to muuuuuito atrasada tipo assim... um mês! e de verdade, eu não sei o que aconteceu porque eu tinha a ideia para esse capítulo toda montada mas do nada sumiu da minha mente e eu não sabia o que fazer, mas felizmente estou de volta né, para alegria de todos porque ninguém fica triste com atualização de monster in me, só depois que lê mesmo e quer me matar UEHHEHEHW

vocês já devem ter lido o título do capítulo e SIM é isso que vocês estão pensando, as verdades vão começar a serem ditas, óbvio que não de uma vez porque não quero matar vocês, por isso mesmo que essa é a parte um e não sei quantas partes vão ter, talvez três mas não sei a ordem delas, então fiquem ligadas sempre que verem esse título.

as novas pessoinhas que chegaram no final de 2020 e agora em 2021, sintam-se em casa e aproveitem para participar do nosso grupo no wpp, a gente não fala tanto mas quando fala, puts, se segura. o link está na bio do meu perfil.

de antemão, perdoem qualquer erro.

boa leitura <3

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Sabe a sensação de acordar com uma dor de cabeça insuportável, como se tivesse bebido a ponto de ter uma amnésia? Era como Grace sentiu ao abrir os olhos e encontrar a escuridão a sua frente, a recebendo com o ar gélido que fazia no local. Demorou um tempo até que seus olhos se acostumassem com o ambiente e pudesse notar aonde estava. E foi onde seu desespero emplacou e toda dor de cabeça que sentia, tinha desaparecido em um estalar de dedos. Olhou ao redor e tinha certeza — muita — que aquele enorme espaço não era seu quarto, os lençóis de seda não eram seus — não era tão chique assim — e nem a cama onde descansava o seu corpo, era sua. Ok, calma, respira. Um som alto de buzina a assustou, fazendo com que ela olhasse para trás e encontrasse uma enorme janela com vista para a cidade. Mesmo com a vista ainda um pouco embaçada, conseguia enxergar boa parte de Florença, até o Rio Arno. Aquilo não aliviou sua tensão de estar em um lugar desconhecido, mesmo reconhecendo sua própria cidade de uma vista tão alta e ampla.

O quarto onde estava era grande, tão grande quanto o seu — parecia uma união de sua sala e cozinha — e com cuidado, retirou o corpo da cama e passeou pelo local escuro. Abriu a primeira porta que achou dando de cara com o puro breu, procurou com a mão por algum interruptor mas acabou pulando para trás de susto ao ter a luz acesa com seus pequenos movimentos. Odiava aquilo. Encontrou um enorme closet cor de creme, com algumas roupas espalhadas pelo chão e gavetas abertas. Independente de quem morasse ali, era muito bagunceiro. Na segunda porta encontrou o banheiro, esse que também a deixou de queixo caído pela sua magnitude. Eu poderia morar nesse banheiro, disse para si. Voltou para o meio do quarto — ainda escuro — e se virou para a última porta que ali se encontrava, precisava ser a saída daquele lugar, não entendia para que tantas portas em um único cômodo.

Monster In Me | Kim TaehyungOnde histórias criam vida. Descubra agora