• the heart wants what it wants

960 149 333
                                    

OLA MEUS ANJOOOOS!!! estou de volta, precisei de uma semana para me recuperar do ultimo capítulo, de verdade, foi bem dificil escrever esse porque tive medo de não ficar bom mas uma hora outra eu terei que voltar, e aqui estou.

espero que vocês gostem desse capítulo e perdoem qualquer erro.

obs: o link do grupo da fanfic no whatsapp está na bio do meu perfil (em todo capítulo falarei isso até vocês entrarem pro grupo)


Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.




— Você sabe que pode ficar em casa, não sabe? Tia Yurie estava animada em passar o dia com você.

Tinham exatos três dias desde o susto que Amélie deu em Grace. Após uma noite logo no corredor frio do hospital e no banco — que começara a ficar desconfortável —, a única coisa que tranquilizava Grace era o corpo de Taehyung servindo como repouso e uma forma de a distrair de sua ansiedade. Quando foi seis da manhã, foi avisada que a criança já se encontrava no quarto e bem, com acesso a visitas. Grace não perdeu tempo e foi até o quarto, onde encontrou o corpo da criança na cama e ela dormia serena, como se nada tivesse acontecido. O rosto não estava mais inchado e a respiração normal. Estava a salvo.

A resposta dos exames dera alergia as nozes que ela havia comido na torta e sinais de uma possível intolerância a lactose, não era tão grave mas foi indicado para que ela diminuísse o consumo dos alimentos com lactose. Agora o cuidado com a criança seria em triplo.

Amélie já estava bem, fora de risco e de alguma reação alérgica mas parecia mais enérgica que antes. Os dois dias que ficou em casa com a mãe foram divertidos, tinham reprisado todos os filmes favoritos da criança e terminado de montar o quebra-cabeça, mas Amélie sentia falta de ir a escola e sabia que não conseguiria passar o resto da semana longe das amigas.

— Eu sei, mãe, mas eu quero ver as minhas amigas. 

— Mas elas estarão aqui mais tarde, lembra? da festa do pijama que você organizou sem nem me comunicar

Ela virou a criança, para ver o penteado que fizera, e a garota não escondeu o sorriso sapeca no rosto. Sorriso esse que era tão familiar para Grace, de forma que esquentava o peito, por muitas vezes atordoado, o acalmando. Amélie era igual Faith, conquistava tudo — e todos — pelo sorriso e pela personalidade única, então sabia que, dizer não para ela seria mais uma dor pessoal do que sujeita a compartilhamento. Então mais tarde, naquela sexta-feira, sua casa estaria sendo ocupada por cinco garotas de seis anos, incluindo a sua.

Faltavam vinte minutos para o começo das aulas de Amélie, então Grace a apressou para buscar a mochila e deixarem a casa. O mês tinha virado, era novembro, e a drástica característica era a mudança de tempo, eliminando qualquer aparição do sol e dando lugar ao céu nublado, com grandes chances de chuva. E Grace não gostava de novembro, se pudesse pulava para dezembro. Novembro para ela era um mês triste, apático, cinzento e carregado de nuvens angustiantes. Era o mês de Faith, mas não de uma forma afortunosa.

Monster In Me | Kim TaehyungOnde histórias criam vida. Descubra agora