Amor meu.
Que voa dos meus braços
Espalha pelo mundo seu canto
E deixa-me sozinha, neste canto.
Amor,diz-me, terei eu perdido meu encanto?
Amor meu, amor que dói e rói.
Amante que venera-me o corpo, e esqueceu-se que mulher tem coração.
Queria um amor poeta.
Que me beijasse o rosto
E me colocasse seu colo
Queria um amor poeta, que me dedica-se seus escritos.
Que cantasse para mim de madrugada, enquanto passeia seus dedos pelas curvas do meu corpo
Queria um amor poeta...
Talvez não me senti-se tão só.
Mas nada posso declamar
Pois nunca prometeste me amar.
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S.
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Demônios também choram
Poesía"Nestes versos, declamo tudo. Fantasmas que me perseguem... Minhas piores cicatrizes Meus piores medos... E a razão das minhas mais profundas lágrimas Afinal, demônios também choram." Todos os direitos reservados. Plágio é crime!
