𝑪𝒂𝒑𝒊𝒕𝒖𝒍𝒐 𝑰𝑰

1.1K 95 107
                                    

A Primeira Vez

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A Primeira Vez

Já era noite quando chegamos no prédio da máfia do Porto. Carregando a maleta comigo, entramos no elevador rumo ao andar da sala do chefe.

Todos estavam quietos, Dazai parecia cansado e Chuuya estava impaciente batendo o pé no chão repetidamente. Quando as portas do elevador se abriram, Chuuya saiu na frente apressado.

Ele nunca foi de se preocupar com prazos ou ser extremamente obediente, mas acho que Mori-sensei deu uma bronca nele por não termos atendido o telefone hoje mais cedo.

Dazai e eu seguimos Chuuya pelo corredor porém, mais devagar. Estávamos muito cansados e sonolentos, o dia foi cheio e tudo o que queríamos era uma boa noite de sono o mais breve possível.

Akemi - Eu tô morrendo de fome, você não? - Pergunto á Dazai.

Dazai - Com toda certeza, queria comer um peixinho assado com saquê hmm... - O moreno coloca as mãos atrás da cabeça ao fechar os olhos e imaginar sua refeição.

Chegando na entrada do escritório de Mori, Chuuya bate na porta:

Chuuya - Sensei, sou eu, estou entrando.

Assim que as portas se abrem, temos a visão de Elise-chan sentada na poltrona do chefe que está pintando calmamente as unhas da garotinha.

No mesmo instante em que Mori percebe nossa presença, ele arregala os olhos, o mesmo apaga as luzes e as acende rapidamente voltando ao normal como se nada tivesse acontecido.

Mori - Aham, boa noite, ninguém viu nada. - Mori pigarreia. - Enfim, eu os chamei aqui de última hora porque surgiu uma oportunidade única e ninguém melhor do que meus melhores subordinados para realizarem... - Cínico! - Aliás trouxeram o que eu pedi?

Akemi - Sim senhor. - Falo entregando a maleta que recuperamos.

Mori - Ótimo! Vamos precisar disso hoje.

Mori abre a caixa eufórico. Nos reunimos envolta da mesa do sensei como crianças curiosas por doce para ver o que havia dentro da maleta.

Assim que ele abre vemos um aparelho pequeno, semelhante a um celular.

Akemi - O que é isso sensei? - Pergunto curiosa olhando para o instrumento.

Mori - Isso, querida, é uma espécie de rastreador de objetos mágicos.

Akemi - Objetos mágicos? - Inclino a cabeça confusa.

Mori - Não tenho tempo para explicar agora. Chuuya, você vem comigo até a sala de reuniões.

Akemi - Mas e o jantar? - Choramingo os acompanhando com a cabeça. Chuuya e Mori saem da sala me deixando falar sozinha.

Akemi - Ugh, estou faminta! - Resmungo sozinha me debruçando no ar.

𝐵𝑢𝑛𝑔𝑜 𝑆𝑡𝑟𝑎𝑦 𝐷𝑜𝑔 - 𝑶 𝑭𝒊𝒎 𝒆́ 𝑨𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒖𝒎 𝑹𝒆𝒄𝒐𝒎𝒆𝒄̧𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora