Capítulo 22

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Oi galera... Vou ficar um tempo sem postar, já que vou operar sábado.

Aproveitem...


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Passei a noite na "casa" da minha tia, falamos sobre diversas coisas, dentre elas Tom, que foi um dos assuntos mais falados. Nas redes sociais, a gafe que o ancião Luthor tinha passado, para a minha surpresa, foi que o assunto era o terceiro mais falado das redes e segundo era sobre o meu pedido de namoro e, pasme, Tom era o primeiro. Mesmo tendo feito de tudo para tira-lo dos holofotes da mídia, não deu muito certo.

Eliza me fez prometer de pés juntos que iria em sua casa mais vezes e que a deixaria informada dos assuntos da família, sem falar que quase ordenou que trouxesse Tom para conhece-la e como desculpa disse que queria ver com seus olhos se ele tinha mesmo o jeito de um Danvers, concordei mais não pude deixar de rir depois dentro do carro.

Eliza nunca deu a mínima para mim e deixava isso muito claro, mas sinto que com meu pequeno será diferente ou seja somente eu querendo que isso seja real e que ele sofra bem menos do que eu sofri sem a presença dela. Os fatos do dia anterior ainda rondavam minha mente, como não? O de Lena, me deixava extremamente nervosa, o de Regina me deixava confusa e a ideia dela ser filha de Cora me fazia sorria a cada vez que lembrava da mais velha.

Imagino como seria o nosso reencontro. Digno de filmes que levariam um Oscar.

Minha casa ainda estava escura, o que me dava impressão de que ninguém tinha acordado ainda, estacionei e subi a escada que dava acesso ao restante da minha casa. Respirei fundo e entrei realmente em casa, Tornado dormia em cima do sofá, tenho que dizer que estava tudo em ordem, para minha surpresa, até por que toda vez que eu deixava Alex sozinha em casa quando chegava tinha roupas espalhadas pelo chão da casa e eu tenho certeza de que ela só tem um par de pernas e não dois pares. "Essa tarada..."

Cada um estava no seu quarto e como não estava com sono, troquei de roupa para fazer uma caminhada com meu cachorro, fazia muito tempo que eu não caminhava e estava começando a ficar sedentária e com um companheiro como o meu não tinha como ficar cansada e com a respiração vacilante, era nessas horas que agradecia por não ter qualquer tipo de deficiência respiratória.

-- Olá bom dia qual seria o seu pedido?-- A atendente da cafeteria me atendeu com um sorriso no rosto.

-- Eu gostaria de um Frappuccino de chocolate e um cookie, por favor.-- Disse finalizando o pedido e pagando o mesmo.

-- Certo, vai comer aqui?

-- Sim. -- Me sentei em uma das cadeiras do lado de fora da loja, já que não era permitido a entrada de animais na cafeteria.

 Me sentei  e vi que muitos ali não tinham alguma parte do corpo.

Pessoas, tão intrigante e tão complexas. Cada uma com a sua realidade e com seus problemas. Cada uma com suas particularidades e com suas individualidades. Não era e não é segredo para ninguém que robôs irão fazer parte do nosso futuro e mesmo algumas sendo contras teria que aceitar, minha opinião sobre o assunto é que eu não concordo, mas sendo uma empresário do ramo da tecnologia seria vantajoso. Em um olhar empreendedor me daria muito lucro, principalmente por que o país ainda mandava pessoas para o Afeganistão, sem falar da segunda guerra mundial e vários outros conflitos, ou seja uma grande porcentagem da população não tinha um membro. Mais se eu fosse olhar para o lado evolutivo e o risco que teria das maquinas dominarem o mundo eu passaria bem longe e mesmo que acontecesse, que eu realmente espero que não, acho que será quando eu estiver a sete palmos do chão.

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