Me levantei e fui até ele.
Eu: Sensei sabe aquilo que me pediu? Preciso ir para o laboratório. Agora.
Eles estavam perdidos, mas ele entendeu.
Aizawa: Vou pegar as chaves.
Peguei uma amostra de sangue, sai do quarto e fui para o lado de fora do dormitório.
Ele logo chegou.
Aizawa: Vamos.
Fomos andando, rápido quase correndo até o laboratório da escola.
Entrei e já peguei os materiais. Entrei no computador, configurei a máquina e botei o sangue da Eri-chan nela.
O computador imprimiu a ordem de DNA dela.
Eu: Tem uma faca ou lâmina?
Aizawa: Que? Pra que?
Eu: Tem ou não?
Aizawa: Não.
Eu: Cadê, cadê...?
Disse abrindo as gavetas. Achei uma faquinha. Quase sem lâminas, mas serve.
Pego a faça e corto minha mão
Aizawa: Epa! O que você tá fazendo?!
Eu: É parte do teste.
Deixo meu sangue cair em um tubo de ensaio, e boto na máquina. Depois de algum tempo meu DNA foi impresso também.
Peguei o meu papel e o da Eri e comprarei. Agora estou quase certa.
Larguei os papéis e comecei a digitar muito rápido no computador. Dei enter.
Esse processo demora mais que o outro. Então aproveitei para curar minha mão, arrumar o laboratório que eu tinha bagunçado tudo e tomar uma água
Aizawa: Terminou.
Foi ver e quase tive um piripaque. Agora é definitivo.
Eu: Sensei, preciso ver a Eri o mais cedo possível amanhã.
Aizawa: Descobriu alguma coisa?
Eu: Sim, algo grande, mas só vou falar na presença dela.
Fechei tudo que estava no computador, peguei os papéis e as amostras do meu sangue e dela.
Nossos sangues não podem ficar largados em qualquer lugar. Especialmente o dela. Vou queimar elas.
Saímos do laboratório. O sensei não para de me olhar feio.
Eu: Tá com fome? Pra tá com essa cara.
Ele não respondeu. Chegamos no nosso dormitório. Shouto e Izuku vieram me perguntar o que tinha acontecido, eu só respondi que tive um trabalho com o sensei.
No dia seguinte no meio da aula de inglês do Mic sensei, Aizawa, Eri e Mirio apareceram na porta.
Aizawa: Com licença Mic, presciso que a Keiko venha comigo.
Eu: O Izuku pode vir junto?
Aizawa: Isso depende de você.
Eu: Mic sensei?
Mic: Podem ir.
Nós saímos da sala.
Izuku: O que achou da UA Eri?
Eri: É grande e tem muita gente
Mirio: É verdade!
Aizawa: Entrem
Ele disse abrindo a porta de uma sala.
Aizawa: Por favor Keiko.
Vou até a Eri e sento do seu lado.
Eu: Eri, quando nos conhecemos você disse que eu parecia com alguém que você conhece. Quem seria?
Eri: Minha...mãe
Os meninos ficaram surpresos. Já eu comecei a chorar.
Eri: Desculpe se falei algo errado. Não chore
Ela está realmente preocupada comigo.
Eu: Eri tenho uma notícia para você é algo bom.
Eri: O que?!
Ela disse animada.
Eu: Ontem de noite descobri uma coisa sobre você, acho que vai ficar feliz em saber que tem uma família.
Eri: Uma família?
Eu: Eri, eu sou sua Irmã.
Disse sorrindo. Eles todos ficaram incrédulos.
Eu: Seu DNA e o meu batem e você disse que eu sou parecida com a sua mãe, então foi só ligar os pontos.
Aizawa: Tem certeza?
Eu: Desde quando eu erro em analisar dados?
Eri: Isso quer dizer que você e o senhor Deku são minha família?
Eu: Isso mesmo Eri. Que tal um abraço?
Ela pulou nos meus braços. Feliz, sorrindo.
Mirio e Izu começaram a chorar, acho que nunca viram ela sorri.
O Quirk dela se ativou. Escondi seu chifre, queria testar uma coisa. Depois de quase 30 segundos não senti efeito.
Como estudei o sangue dela, canselei o quirk dela.
Eu: E acabei de descobrir mais uma coisa.
Eles me olharam surpresos. Afastei a Eri um pouco.
Eu: Seu quirk não funciona em mim. Ele se ativou no momento em que me abraçou e ficamos em contato direto, mesmo assim não sofri nenhum efeito. E além disso posso desativar ele.
Izuku: Isso não faz sentido.
Eu: Na verdade faz muito sentido, só que vai dar um trabalhão explicar.
Aizawa: Preciso falar com o Nezu.
Eu: A sensei, quero saber tudo que fizerem com ela, e vão precisar me informar antes de qualquer coisa. Como sou irmã dela, e sou a única família dela sou responsável por ela. Sem falar que tenho quase 18 anos.
Aizawa: Vamos conversar sobre isso
Eu: Não há o que conversar. Ei Eri que tal você jantar comigo o Deku e nossos amigos hoje?
Eri: O Mirio san pode ir?
Eu: Se ele estiver livre pode!
Mirio: Vou estar lá.
Eu: Então até mais tarde.
Dou um beijinho na sua testa. E saio da sala com o Izuku. Não imaginam como a vontade de chorar é grande.
Engoli o choro e voltei para a aula. No intervala entre as aulas. Falei para todo mundo.
Eu: Gente!
Todos olharam para mim
Eu: Obrigada pela atenção. Hoje vamos ter uma visita para o jantar.
Lida: Quem?
Eu: A Eri-chan vai jantar com a gente e o Mirio dos Big Three.
Uraraka: A Eri-chan!
Sato: Qual o cardápio?
Eu: Sim, temos que ver isso.
Izuku: Ela diz que gosta de maçã do amor!
Sado: Vou fazer um monte!
Parece que eles ficaram animados. O Aizawa sensei entregou na sala para acabar com o clima.
Estraga prazeres.
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( Concluída) BNHA- Keiko Midorya, a irmã de Deku
FanfictionKeiko era uma órfã mal tratada pelas pessoas de seu orfanato. Para sua sorte uma mulher gentil e seu filho entraram na sua vida e a adotaram. Ela e seu irmão Izuku entram na melhor escola de heróis do Japão, a U.A. 1° lugar em Boku no Hero O res...