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LIZ  DAMACENO
Vidigal, Rio de Janeiro.

Igor estocava fortemente o seu pau em mim, tirando gemidos incontáveis de minha boca, demonstrando todo o prazer que eu estava sentindo.

— Puta que pariu. — geme. — Tu é muito gostosa.

— Para de falar, apenas me foda. — olho de relance para ele que nega com a cabeça aumentando a velocidade do vaivém.

— Safada. — desfere um tapa em minha bunda. — Deixa eu te comer de frente, quero olhar pra essa tua cara de vagabunda. — fala já tirando seu pau de dentro de mim.

Recupero meu fôlego e termino de tirar a minha calcinha, subo encima da mesa ficando sentada sobre a mesma e ele já vem logo entre as minhas pernas, penetrando seu pau com pressa dentro de mim.

— Isso é loucura. — comento e mordo meus lábios logo em seguida. — A gente transar aqui na cozinha, tu não acha? — pergunto o encarando nos olhos.

— Acho, porém a sensação de fodermos em um lugar impróprio é ainda melhor, tu não acha? — solto um gemido em resposta.

Entrelaço minhas pernas em volta do seu corpo enquanto ele segurava firme em minha cintura, socando o seu pau gostoso dentro da minha buceta.

— Isso é bom pra caralho. — falo ofegante com o rosto bem próximo ao dele. — Vai devagarinho. — peço e ele diminui a velocidade, metendo lentamente.

— Assim? — assinto gemendo, tombo a cabeça para trás e rapidamente ele segura meu pescoço com força, e arruma a minha postura, sustentando nossos olhares. — Não para de olhar pra mim. — pede com a voz rouca e assinto revirando os olhos de prazer com as suas estocadas.

(...)

Após um sexo gostoso na cozinha, viemos para o seu quarto o que de certa forma eu prefiro mil vezes por ser mais confortável.

— Não enrola, morena. — segura firme em meus cabelos. — Mama logo meu cacete. — passo a minha língua pela cabeça do seu pau antes de cair de boca, o chupando com vontade.

Adamovich faz um rabo de cavalo em meus cabelos e me ajuda nos movimentos, fazendo com que eu sugue o seu pau inteiro.

— Não quero gozar em sua boca. — fala com dificuldade, e eu sei que ele está quase chegando no seu ápice. — Vem sentar pro teu macho, vem. — fala tirando seu pau de dentro da minha boca.

Fico em pé na cama, com seu corpo entre as minhas pernas, então começo a descer lentamente até eu pegar o seu cacete pela base e o encaixar na minha entrada.

— O que você quer? — o encaro.

— Que tu senta gostoso no meu pau. — sorrio de lado, sentando de uma só vez em seu cacete. — Caralho. — murmura, quando começo a investir nas reboladas.

Apoio minhas mãos em seu peitoral e vou aumentando a velocidade, sentando com força em seu pau enquanto ambos gemíamos juntos.

— Goza junto comigo, vai. — fala levando seu polegar até o meu clítoris estimulando o mesmo, enquanto eu ainda sentava em seu cacete.

— Igor. — gemo seu nome tombando a cabeça para trás, diminuo a velocidade quando sinto minhas pernas ficarem moles.

Adamovich abraça o meu corpo e começa a comandar os movimentos comigo ainda encima dele, meus seios estavam praticamente em sua cara e é óbvio que ele não perdeu tempo em abocanhar um deles. Após algumas investidas lentas, chegamos ao nosso ápice juntos.

— Caralho. — falo com a voz ofegante me deitando completamente exausta na sua cama.

— Porra. — nos encaramos e sorrimos um para o outro. — Não existe presente melhor que esse, papo reto.

Só Por Uma Noite [M] ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora