Draco Black e a Ordem da Fênix

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N/A: Oi genteee!! Por favor deem uma olhada na minha nova fic Drarry, postei hoje. Se chama 'As cores entre nós' e já está em meu perfil. Enfim, aproveitem o capítulo.

f u g a    d e    a z k a b a n

"O que exatamente está tentando dizer, Harry?" Ron perguntou quando ele, Mione, Pansy, Harry e Draco estavam na comunal da sonserina na noite em que voltaram a Hogwarts. O loiro e seu namorado estavam em um dos sofás, com Harry encostado em Draco, e os outros estavam distribuídos nas poltronas e no outro sofá.

"É só algo que eu pensei mais cedo." Murmurou o moreno. "Na visão que eu tive do seu pai, eu vi uma porta. Era a mesma porta que vi quando fui para o Ministério no verão, no Departamento de Mistérios."

"Então Voldemort deve estar procurando por algo lá." Deduziu Hermione. "Alguém sabe exatamente o que tem lá dentro?"

"Lá é onde os 'Inomináveis' trabalham. Ninguém sabe muito bem o que eles fazem." Disse Pansy.

Eles haviam se encontrado com ela logo depois de chegar no castelo, e, depois de falar com Hannah, eles foram todos para a comunal. Eram um dos poucos que já haviam retornado do feriado, então estavam sozinhos no momento.

Draco estava preocupado com sua amiga, mas ela parecia muito melhor que ele esperava. Apesar de leves sombras de baixo de seus olhos, ela sorria tanto quanto sempre, e tinha a mesma ponta sarcástica e divertida de antes.

"Faz sentido." Concluiu Hermione. "Se a arma que Voldemort está procurando realmente está lá, é algo muito secreto. Mas não adianta tentar deduzir nada. Se está lá, deve estar mais protegida do que em qualquer outro lugar."

Ainda sim, Arthur foi atacado, pensou Draco, mas ele achou melhor não mencionar.

* * *

Draco odiava as visões de Harry. Seu namorado havia acabado de deixar o banheiro e entrar no dormitório - Draco o estava esperando deitado em sua cama - quando caiu de joelhos, colocando a mão em sua cicatriz. Um grito que se misturava com uma gargalhada deixou seus lábios, e o loiro levantou com um salto.

"Harry!" Disse ele, caindo de joelhos na frente do moreno. Segurou o rosto do menino entre as mãos. "HARRY!" Deu leves tapas no rosto do menino, até clareza retornar aos seus olhos.

"O que aconteceu?" Murmurou Draco, seu coração acelerado em seu peito. Sentou-se no chão e deixou Harry se encostar nele, seus dedos lentamente acariciando os fios negros do cabelo do menino.

"Ele está feliz." Sussurrou Harry, ofegante. "Algo bom aconteceu. Algo que Voldemort estava esperando que acontecesse."

"Estamos relaxando demais." Disse o loiro. "Precisamos melhorar seu escudo, mais rápido. Sua cabeça está doendo?"

O moreno assentiu. "Um pouco."

"Ok. Começamos amanhã. Não esquece de clarear sua mente antes de dormir."

Eles descobriram o motivo da felicidade de Voldemort na manhã seguinte, e Draco realmente queria que não soubesse. Quando chegou o Profeta Diário de Hermione, ela o abriu, deu uma espiada na primeira página e soltou um gritinho que fez com que todos ao seu redor a olhassem. Rapidamente levantou de sua mesa e correu até a Sonserina, sentando entre Pansy e Blaise.

Blaise havia voltado de sua viagem naquele mesmo dia de madrugada, e parecia exausto. Quando Draco o perguntou como foi sua viagem com sua mãe e o marido dela, o menino respondeu: Ele morreu. Draco não perguntou mais nada depois daquilo.

Ron, vendo o movimento de Hermione, levantou-se e também se juntou a Sonserina.

"O que aconteceu?" Perguntou Pansy.