𝐁𝐄𝐀𝐔𝐀𝐍𝐘.
Apenas uma noite no morro do canadense e tudo mudaria na vida de Any. Josh é conhecido por ser dono de um morro, onde todos o obedecem. Sua irmã Joalin tinha uma melhor amiga, que agora será refém em sua casa. As duas não se davam be...
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⚠️Atenção para a cena explícita, pule essa parte caso não se sinta confortável⚠️
Seu beijo era viciante.
Não sei o que acontecia comigo, mas toda vez que estávamos sozinhos eu sentia vontade de agarrar ela e a foder com força, e agora eu podia realizar isso sem esforço, eu quero, ela quer então não teria problemas.
Antes que eu pudesse fazer algo, ela nos vira e fica por cima a fazendo subir no meu colo, mas os beijos não paravam e cada vez mais vão passeando pelo seu corpo junto com as minhas mãos.
— Uma coisa você precisa saber, eu mando aqui... ah, porra! - geme assim que aperto sua bunda, grande e macia, perfeita para mim.
— Manda é? - ri enquanto beijava seu pescoço. - Só nos seus sonhos, docinho, porque quem manda aqui sou eu!
Sinto suas mãos na barra de minha blusa e a tira, levo minhas mãos no fecho de seu sutiã e o abro - não tinha mais dificuldade nisso, se soubessem o tanto que já abri -, jogando ele para longe junto com as nossas blusas.
Ela arfa quando passo minha mão gelada em sua barriga, subindo para seus seios. Os pego e aperto, vendo a mesma revirar os olhos. Eles eram do tamanho perfeito para mim.
— Que gosto você tem? - pergunto guiando seus seios a minha boca, escutando ela gemer meu nome.
Isso era música para meus ouvidos.
— Não sei... hm, porque não prova? - arquea as costas, jogando mais seus seios para mim.
Eu estava feliz, pelo fato de que poderia a foder de novo.
— Posso fazer você de meu picolé, docinho? - troco de seio.
— Que merda, Joshua! - ela ri e esconde o rosto em meu pescoço, deixando difícil de chupar os seios da mesma.
Desço minhas mãos por seu corpo, voltando a beija-lá, levando minhas mãos a sua bunda.
— Eu quero que você conte quantos tapas eu vou te dar, mas se gaguejar, a gente volta desde o começo. - paro de a beijar e falo, acertando o primeiro tapa.
— Um... - outro foi dado. - Dois... - e mais outro. - Três...
Cada tapa que dava eu trocada de lado, uma desse, uma do outro. Vou deixando marcas em seu pescoço enquanto a mesma conta.
— 25... - outro tapa mais forte foi dado. - 2... hm, desgraçado! - geme quando mordo seu pescoço forte por ter errado.
— Iremos fazer tudo de novo, docinho.
— Não dessa vez, Joshua! - ela me empurra para ficar deitado, apoio meus cotovelos na cama a vendo sair de meu colo e colocar as mãos na barra de minha calça.
E por poucos segundos, pude reparar nela. Ela estava linda com aquela lingerie branca, destacou seu corpo negro em meio ao pano branco.
Ela retira minha calça com a minha ajuda e em seguida, tira minha cueca, deixando meu membro a vista para a mesma.
— Uau... - seus olhos brilham, imploram por isso.
— É grande né? - solto um sorrisinho mas fecho os olhos ao sentir sua mão em meu membro.
Ela não responde, sinto sua língua passeando na glande, empurro meu quadril para cima fazendo o mesmo ir de encontro a sua boca.
— Porra! - me deito totalmente na cama para apreciar esse momento.
Eu não sabia o que tinha dado nela, até porque a mesma jamais iria transar comigo de novo, talvez seja o calor do momento.
Ela coloca tudo o que pode, punhetando o que não coube.
— Joshy, hoje você é meu picolé! - tira meu pau de sua boca para poder falar, deixando o todo babado.
Dou uma risada pequena e logo um suspiro quando ela volta a chupa-ló como uma criança que adorava sorvete, sua língua passeando por ele todo, sua saliva por todo meu membro e o estralo quando ela o tirava da boca.
— Any... puta merda, eu vou gozar.
— Goza, meu bem... goza. - o chupa mais forte, me fazendo ir para bem longe e logo enfim, gozar.
Ela limpa o canto da boca, pegando o resto que tinha ali e o levando até a boca.
— Sua cara é incrível quando está gozando. - comenta.
— Agora eu quero ver a sua! - a puxo para a cama e abro a gaveta da cômoda, tirando uma camisinha de lá.
Levo minhas mãos a sua calcinha e a rasgo a mesma me olha brava, mas delira quando caio de boca ma sua intimidade molhada. Passo minha língua pelos grandes lábios e chego em seu clitóris, brincando com o mesmo.
— Você... é um filha da puta! - arqueia as costas.
— Tá gostoso, amor? - a deixo babada, levando meus dedos a sua entrada e os empurrando para entrar.
Ela geme alto, me fazendo ouvi-lá enquanto minhas duas mãos trabalhavam agora, uma estocando sua grande entrada e a outra em seu clitóris.
— Josh... tá perto...
— Esse ritmo está bom, ou bem lento docinho? - estoco devagar e lento, vendo a mesma revirar os olhos de prazer. Em outro movimento, começo a estocar rápido, vendo a mesma apertar os lençóis da cama.
Geme alto quando atinge seu ápice, me fazendo agachar e lamber tudo que está saindo dali.
— Quer saber o que vai sair dessa noite, docinho? - subo em cima da mesma, colocando meu membro em sua entrada.
— Quero...
— Que bom, pois vou adorar fazer isso com você.
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Capítulo pequeno porque tenho que resolver umas coisas da escola, me desculpem, no próximo vocês se contentam com o hot😌
