𝐁𝐄𝐀𝐔𝐀𝐍𝐘.
Apenas uma noite no morro do canadense e tudo mudaria na vida de Any. Josh é conhecido por ser dono de um morro, onde todos o obedecem. Sua irmã Joalin tinha uma melhor amiga, que agora será refém em sua casa. As duas não se davam be...
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Vejo Any sumir pelas escadas e levo o olhar até Bailey e Krystian, que estavam ela subir também.
— Então...? - pergunto me encostando no sofá e cruzando os braços.
— Josh não faz nada com ela, por favor! Foi minha culpa, a gente parou para poder rir ali fora.
— E estavam rindo de que?
Não era curiosidade, quando eles começaram a trabalhar para mim deixei bem alto e claro que eles não deviam esconder nada de mim.
Isso era uma regra aqui.
— Uma piada... de filme! - Krys fala tão rápido que quase se engasga com a própria saliva.
Apenas assenti e esperei que falassem mais, estava estampado na cara de Bailey que ele queria falar mais.
— Bailey, prossiga. - me levanto, parando em sua frente.
— Cadê Noah e Taylor? - seus braços estavam para trás, isso era um ato de nervoso seu todo vez que chego perto.
— Como que é? - olho em seus olhos esperando pela palavrinha mágica.
— Onde está Noah e Taylor, senhor Beauchamp? - Krystian pergunta em seu lugar, isso me faz soltar um sorriso irônico.
— Em casa. - tiro meu tênis e o coloco para perto do sofá. - Era só isso? Podem ir embora, com Any eu me resolvo.
— Josh, por favor... - levanto minha mão e Krystian para de falar.
— Da Any cuido eu! Vão para casa se quiserem ter seu emprego ainda.
Eles não estão convencidos, mas fazem o que eu pedi. Vou até a porta trancando a mesma e começo a subir as escadas. O único lugar que eu sabia que Any conhecia era somente meu quarto, e de todos os jeitos possíveis.
Abro a porta do quarto brutalmente e vejo a mesma levar um susto, ela estava deitada de bruços e o tamanho da sua bunda... irei adorar tê-la em minha mão.
— Levante e me siga em silêncio! - isso foi uma ordem, e ela entendeu isso.
Any rapidamente levantou da cama e quase tropeça, mas finge que nada aconteceu. Andamos até meu escritório e abro a porta, logo a trancando quando entramos.
Ela estava parada em frente a porta com os braços para trás vendo o que eu estava fazendo, e isso mataria a minha vontade.
