Maldito Malfoy, maldita Weasley

Cap 18 - Maldito deboche

*ALERTA DE HOT*

Estavam no quarto. A Weasley ainda estava ofegante. Eles tinham saído da praia aos beijos. Quentes, ela poderia dizer, mas seria uma ofensa ao que realmente tinham sido aqueles beijos. Ela havia dito que estava "cansada e queria entrar". Scorpius já estava pensando em entrar fazia tempo, desde o momento em que vira Rose naquele biquíni, ele não conseguia tirar os olhos dela. Mas com toda certeza não era apenas em casa ou no quarto.

Quando Scorpius alçou a cintura de Rose foi muito diferente de qualquer outra vez. Ele não tinha apenas uma vontade incontrolável de finalmente surpreender a ruiva em algo, mas queria saber até onde ela iria, se desejava aquilo tanto quanto ele. Ele foi acalmando o beijo e a puxando levemente para o chalé, mesmo percebendo que ela estava cambaleante. Foi então que ele puxou a mesma pelo quadril.

- Sobe, Weasley. Seja mais esperta, vai. – Maldito deboche.

- Alguns de nós não sab... - Ela gaguejou ao ser puxada de novo. Scorpius estava mostrando como fazer. Ela arfou ao perceber quem era o experiente ali. Sem controle uma vez na vida, e gostava disso.

- E outros podem querer ensinar.

A voz dele nunca fora tão sedutora.

Ela se deixou levar pelo jogo dele. Era a dança dele. A vez de ele ensinar. E ela estava sedenta para aprender.

Chegaram a porta do chalé. Aos tropeços subiram as escadas em direção ao quarto que o casal ocuparia durante o fim de semana. E pelo caminho que aquilo estava tomando, com toda certeza não seria usado para dormir.

Scorpius soltou Rose na escrivaninha, se posicionou no meio das pernas da ruiva e abraçou seu corpo pela cintura, posicionando seu outro braço entre os cabelos dela, dando puxadas leves enquanto beijava seus lábios. Ela enroscou seus braços no pescoço do loiro, que desejava se fundir a ela, não tinha como explicar o que sentia. Desceu seus beijos pelo canto do lábio dela, até chegar a seu pescoço, queria ver quais sons ela poderia emitir para ele, beijou aquele local com tanta vontade. Mas de repente se lembrou de algo e parou repentinamente.

- Ei, você quer isso mesmo? Eu posso continuar? - O loiro perguntou preocupado.

- Nem sei porque parou. Scorp, eu preciso de você, e você sabe como. Só...continue.

Ela não esperava que ele conseguisse ficar ainda mais sexy, foi então, ao concluir aquelas palavras, que o loiro investiu com tudo. Puxou ela de cima da escrivaninha e levou para a cama.

- Oh, Rose, você deu poder nas mãos erradas. – Disse com a voz quase se tornando um gemido.

- Podem até ser. Mas elas sabem o que fazer.

Voltou a se concentrar nas curvas da garota. Ele não sabia que era possível querer tanto fazer aquilo com alguém, a conexão e o tesão entre eles era irremediável. Rose passou a mão pelo tórax do namorado e chegou a seu short, notando a diferença de tamanho ali, naquele momento ela questionou sua provável incapacidade de levantar da cama no dia seguinte. E ela ia implorar para que ficassem ali caso significasse continuar sentindo aquilo. Completamente excitada, trocou as posições e ficou por cima, se posicionando no colo do namorado e dando leves reboladas. Mas ainda havia tecido ali. Rose sentia a ereção crescer. "Como isso é possível? ".

Scorpius aproveitou a distração para abrir o fecho do biquíni. Quando o sutiã caiu, ele sussurrou para Rose.

- Mais perto, gatinha.

Ela obedeceu, como se um ímã atraísse seu corpo para ele. O mesmo apertou um dos seios da mesma, e logo em seguida chupou o outro. Ela arrepiou e ele sorriu. Gostava da sensação que surtia nela, isso o excitava mais. Virou novamente as posições, e se apressou em chegar a calcinha dela, retirando com a boca enquanto Rose soltou um gemido choroso, como se pedisse algo, extasiada. Ele se aproximou, e beijou sua vagina, enquanto posicionou os dedos no seu clitóris e o impulsionou. Queria que ela gozasse, queria que ela tremesse e gemesse para ele. E ela fez tudo isso, programada para reagir aos instintos.

Quando a mesma gozou, ele subiu a cama para chegar à altura de sua boca, quase a beijando de tão próximos, com ela ali, vermelha e arfando.

- Quer parar aqui, gatinha?

- Não. Por que parou? – Ela gemia as palavras. – Malfoy, faça bom proveito da oportunidade.

Puxou o pescoço do mesmo, enlaçando suas pernas ao mesmo encalce que mordia o lábio inferior dele. O mesmo arrancou o que restava de roupas em seu corpo. Quando o mesmo pegou a camisinha, ela tirou de suas mãos e envolveu a mesma no pênis dele. Sem conseguir disfarçar a surpresa ao tocar ali. Ele sorriu travesso, já se posicionando entre as pernas da namorada, a deitando na cama, abrindo suas pernas e entrando com tudo. Ele sentiu a vagina dela em seu pênis e soltou um gemido muito mais forte que os outros, mordendo o lábio para segurar o barulho.

- Geme pra mim, quero que continue gemendo assim, eu poderia te fazer gemer sempre pra mim, gatinha. – Ele pediu enquanto se mexia em um ritmo provocante dentro dela, era um sussurro sexy, beirando o gemido.

Ele puxou os dois braços dela acima da sua cabeça, segurando-os ali. Ele era muito mais habilidoso do que ela cogitou que fosse, e lia o corpo de Rose, cada instinto e reação, ele conseguia fazer ficar vezes mais prazerosas. Ele olhou seus olhos como um aviso, iria aumentar o ritmo, e não sabia se teria controle. Ela assentiu.

As estocadas dentro dela eram cada vez mais fortes. O pênis dele não parava enquanto entrava e saía da sua vagina. As estocadas ficaram mais fortes de novo. Ela gemia já sem controle, e ele também tinha se aproximado do seu ouvido para gemer baixinho para ela, mas sem soltar suas mãos, e ela sequer queria que soltasse.

O ritmo estava impossível, ela teria que gozar, chegaria ao orgasmo, e ele estava indo junto com ela. A mesma agarrou as costas dele com as unhas. Chegaram aos ápice juntos. Arfando.

- Scorpius, por que você é tão perfeito? – Rose disse sonolenta.

- Não sei... Mas sei que quero te deixar assim muitas vezes ainda.

Dormiram ali. Mas não por muito tempo...