Capítulo X: E eu estou me iludindo

119 15 1
                                    

Em uma noite, Anahí e Maria dormiam tranquilamente em suas camas, quando ouviram o som de batidas na porta do quarto e alguém chamando por elas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Em uma noite, Anahí e Maria dormiam tranquilamente em suas camas, quando ouviram o som de batidas na porta do quarto e alguém chamando por elas.

Anahí levantou-se rapidamente indo até a porta para abri-la. Quando o fez, lá estava Giovanna curvada com a mão na barriga.

- Minha pequenininha, você está bem? - Questionou a garota, aproximando-se dela para tentar ver sua feição.

O ambiente estava escuro, era por volta das 23:00 horas da noite.

Giovanna não respondeu, apenas esboçou alguns gemidos de dor.

Anahí levou a mão à testa da garota para averiguar sua temperatura e se assustou ao ver que estava fervendo.

- Giovanna, você está ardendo em febre! - Constatou, pegando a menina em seu colo e a levando até sua cama. Lá, deitou a menina cobrindo-a.

- Minha barriga dói! Eu quero vomitar!

Ao acender a luz, Anahí percebeu que a menina estava pálida, sua boca quase não tinha cor.

- Acorda, Maria! Acorda! - Gritou.

- O que foi, mulher? - Maria ainda estava confusa, não sabia porque havia sido acordada de forma tão abrupta.

- Giovanna está passando mal! Precisamos levá-la ao hospital agora! - Esclareceu. Abrindo o pequeno guarda-roupa que dividia com Maria, para pegar sua vestimenta e trocar-se. - Precisamos ir, anda! Levanta!

- Ok! Vai vendo tudo que é necessário que eu avisarei a madre. - Falou, já de pé e em direção a porta.

- Obrigada.

Anahí olha para a menina preocupada, o que teria feito mal à ela. Desde que a conheceu, ela nunca havia ficado doente.

Quando Maria voltou Anahí já havia preparado tudo para levar a menina ao hospital.

- A madre disse que podemos ir. Mas está ligando para o pai dela, porque além de ele precisar saber, precisamos que alguém nos leve até lá.

- Tudo bem! Só espero que ele não demore muito. -  Depositou sua mão mais uma vez sobre a cabeça da criança ainda deitada em sua cama e constatou que ainda tinha febre. A menina sentia frio e estava embolorada pela dor que sentia na barriga.

Alfonso estava sentado no escritório de sua casa, debruçado sobre os papéis de sua empresa de construção, quando ouviu o toque de seu celular. Surpreendeu-se ao notar que o número correspondia ao colégio de sua filha.

- Alô? - Disse, meio amedrontado. Não era normal que ligassem naquele horário.

- Oi, senhor Herrera! Desculpe por ligar essa hora, mas não havia como não fazer isso.

Na pureza dos teus olhos - AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora