Inspirado na música: "Sacrilegio" de Christian Chavez
Um amor impossível.
Universos distantes que se unem por meio de um fator determinante.
Estavam destinados a se encontrar, mas não podiam, não deveriam!
Anahí é uma noviça que dá aulas em um inte...
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Ele a fitava, vendo sua face se retorcer e seus lindos olhos azuis se fecharem, sentindo o prazer tomar por completo o corpo dela.
Sentia seu membro, dentro da calça, ainda mais rígido por saber que podia lhe proporcionar tamanha sensação.
-Você gostou? - sussurrou-lhe mais uma vez ao ouvido.
Anahí sentia seu corpo inteiro ainda trêmulo e anestesiado pelo ápice que a tomava, mas ao ouvir o som da voz dele, respondeu, sem ter que se esforçar muito, já que a resposta lhe veio de pronto.
-Eu - começou a dizer, seu tom de voz ainda era enrouquecido - te amo! - confessou, permitindo que mais uma vez seus lábios se encontrassem e instintivamente, levando sua mão até o local elevado que podia ser visto através da calça dele.
-E-u também te a-mo!- disse, soltando uma respiração ofegante, ainda sobre a boca dela, ao sentir a mão dela lhe tocar e embora quisesse muito que ela fizesse. Quisesse muito sentir o toque dela em sua ereção, depois invadi-la de uma vez por todas e ouvi-la gritando seu nome enquanto estivesse dentro dela, além de aquele não ser o lugar e nem o horário ideal, estavam demorando demais, alguém poderia procurá-los. Por isso reuniu todas as suas forças.
-Eu… - suspirou, ainda sentindo a mão dela acariciá-lo por cima do tecido da calça - quero muito - a interrompeu, segurando a mão dela e impedindo que continuasse - ter você! Você… me deixa louco - ofegou - mas precisamos voltar - disse olhando-a nos olhos.
Anahí calou-lhe novamente com um beijo e voltou sua mão ao local onde estava. Permitiu que sua mão percorrece todo o comprimento apontado que estava sob o tecido. Fazendo-o soltar respirações descompensadas. Olhava atentamente as reações dele frente ao que fazia.
Vagarosamente abriu o cinto que prendia a calça dele, depois, desabotoou-lhe, descendo a mão por seu zíper.
Ao terminar de abrir, pode ver a cueca preta que usava, mas logo, direcionou sua mão para dentro da mesma, sentindo-lhe quente em sua mão.
A sensação da mão quente dela percorrendo-o, quase o fez perder a sanidade.
Ela o observava ávida por poder sentí-lo definitivamente dentro de si, a vontade a consumia de tal forma, que sentia o local entre as pernas ferver ainda mais que a primeira vez, teve de apertar bem as pernas para conter-se.
Foi então que um toque de celular, lhes tirou da atmosfera arrebatadora de antes.
Alfonso pensou em ignorar, mas ao olhar o nome escrito na tela do celular, e as horas, já passavam das 17:00 horas, eles haviam ficado tempo demais no carro, interrompeu o momento, cobrindo-se com a calça, concentrou-se no que iria dizer.
-Alô, Alfonso! - disse, Sofia - Onde vocês estão? É que já vamos embora! - alegou - As irmãs ficaram preocupadas com a demora e me pediram para ligar.