Anna 🎀
Uns quinze minutos antes de acabar a reunião o Ret saiu da sala puto, olhou pra mim e me puxou pelo braço pra um canto mais afastado.
Anna: Me solta porra! Ta machucando.
Ret: O Cobra endoidou de vez, tu não pode deixar ele fazer isso. -Falou quase gritando
Anna: Abaixa a bola, tu acha que tá falando com quem!? -Empurrei ele
Sou a tua mulher não então não altera o tom de voz pra mim!Ele coçou a nuca e passou a mão pelo rosto, sinal de nervosismo.
Ret: Foi mal... -Falou mais calmo
Teu marido quer invadir todos os morros que a gente não tem aliança, tudo de uma vez...Na última vez que isso rolou deve ter feito uns 30 anos e a muita gente morreu pow! O Cobra tem o que na cabeça?Anna: Eu sinceramente não sei. -Falei já preocupada também
Eu vou tentar dar um jeito nisso, mas não
prometo nada.O Ret concordou e saiu de perto de mim, voltei ao encontro do Cobra e ele me deu um sorrisinho enquanto me puxava pela cintura.
Depois da reunião ia ter um jantar também aqui então a gente iria ficar.
Cobra: Quer que eu coloque a tua janta? -Eu assenti
Ele levantou da mesa e foi colocar a nossa janta.
As vezes o Cobra faz o mínimo por mim e eu fico pensando se vale a pena fazer isso com ele, mas aí eu lembro que isso tudo que ele tá fazendo é apenas um teatro e eu tenho certeza que esse acordo que eu fiz com o Ret é uma coisa que eu nunca vou me arrepender.
Vejo a Daniela se levantando e também indo colocar a comida dela, ficando bem do lado do Cobra.
A bicha é bonita mas não vale um centavo, mas pensando bem ela até que combina com o cobra.
Os dois são mais falsos que nota de três.
Olhei de relance pro Ret que tava com os braços cruzados e me olhando, me levantei e fui em direção ao banheiro.
Me encostei na pia enquanto me olhava no espelho, uns dois minutos depois a porta é aberta pelo Ret que entrou no banheiro e me olhava com aquele olhar que deixa a calcinha de qualquer uma molhada.
Eu levantei um pouco o meu vestido mostrando um pedaço da minha calcinha e ele desviou o olhar pra minha bunda e eu ainda o olhava pelo o espelho.
Ele chegou mais perto de mim e roçou um pouco em mim, ele me virou e começou a beijar o meu pescoço enquanto apertava a minha bunda.
Empurrou os nossos corpos contra a porta e eu tranquei a mesma, ele me encostou na parede e colocou a mão na minha nuca e com a outra puxou a minha calcinha tão forte que a mesma se rasgou.
Eu nem tive tempo de reclamar, ele foi logo me beijando e desabotoando a calça, com a mão ele fez eu afastar a perna e encaixou o pau dele na minha intimidade.
Eu joguei a cabeça pra trás e ele começou a depositar chupões pelo meu pescoço.
Aquilo tava tão bom que se eu pudesse eu parava o tempo e só deixava essa cena passando pela minha cabeça.
O Ret puxou o meu queixo me fazendo olhar pra ele que me olhava com aquele olhar de tesão do caralho.
Ele sussurrou um "Cachorra" e eu mordi os lábios ainda olhando para o mesmo, ele metia cada vez mais fundo e aquilo tava me enlouquecendo.
Eu tava quase arrancando os meus lábios para não gemer, mas eu não tava mais aguentando até que eu soltei um gemido e ele tampou a minha boca com a sua mão.
E o filho da puta não parava de meter gostoso, eu coloquei as minhas mãos no ombro dele e senti as minhas pernas ficarem bambas, ele me puxou mais e encostou as nossas testas.
As minhas pernas começaram a tremer e eu comecei a gozar, no mesmo minuto senti o pau do Ret pulsar dentro de mim e ele preencher a minha intimidade toda, gozamos juntos.
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Lance Proibido - Vol.1 - Ret [M]
Fiksi Remaja- Anna e Ret Quando a chapa esquenta, nada é problema Nossa putaria é quase um poema