Ret 🐉
Tava voltando pra casa quando eu recebi uma ligação do VT, achei até estranho, duas e quarenta da madrugada e esse corno me ligando.
Atendi a ligação e coloquei o celular na orelha ouvindo não a voz do VT e sim da Estrella.
Anna: Ret?
Ret: Ta rolando o que? Por que cê tá me ligando pelo celular do VT?
Anna: Aonde tá a Daniela?
Ret: Em casa cara, são duas e quarenta da manhã.
Anna: Filipe eu preciso que você vá pra casa, agora.
Ret: O que tá rolando, Anna?
Anna: Eu e o Cobra se separamos, eu falei que eu sabia do bebê...Ele me bateu e saiu de casa dizendo que ia resolver a parada. -Ela suspira nervosa
Ele foi atrás da Daniela.Ret: É O QUE!? -Grito no celular
O FILHO DA PUTA TE BATEU?Anna: Sim Filipe, mas eu estou bem! Tô em um lugar seguro e com segurança. Eu tenho certeza que ele foi atrás da Daniela...Não faria sentido ele ir fazer outra coisa.
Ret: Cê tem razão.
Desligo o celular e ligo a minha moto e acelero e dou partida pro Lins, esse filho da puta vai morrer da pior forma.
Vou logo mandando radinho pros meus vapores reforçarem a segurança do morro, se ele ainda não chegou lá vai ser mais difícil o canalha entrar e eu matar ele lá mesmo.
Passo um radinho também pro LL que não me respondia o que me fazia ficar mais preocupado ainda.
Finalmente cheguei no Lins e fui logo perguntando pra alguns dos vapores que tava fazendo a ronda lá
na entrada se tinham visto alguma coisa e me falaram que não, que se passou foi porquê alguém liberou já que eles trocaram de turno há dez minutos.Acelero mais a moto e finalmente chego em casa, já vejo a visão de um corpo caído no chão, era o Sorriso, o mano que fazia a segurança na área de fora aqui de casa.
O filho da puta já tinha entrado.
Entro em casa chamando pela Daniela e nada de reposta, subo e vou até o quarto que ela tava ficando.
Logo na porta vejo outro corpo, LL.
Aquilo mexeu comigo pra cacete, tiro a minha glock na cintura e finalmente entro no quarto, vejo a cama toda suja de sangue e a Daniela deitada nela se contorcendo de dor.
A mesma tinha um pano amarrado na boca o que impossibilitava ela de falar.
Antes de ir até ela vou nos outros cômodos e chamo reforços para virem até aqui.
A casa tava vazia.
Vou até a Dani com lágrimas no rosto e tiro o pano da boca dela que tava com um olhar apavorante, pego a mesma no colo e vejo que ela tava com várias manchas roxas pelo corpo, muitos na barriga e também tinha levado um tiro no ombro.
Ret: Calma amor, calma eu tô aqui. -Falei olhando pra ela e vendo alguns dos meus vapores entrarem
Souza: Patrão. -Olhei pra ele
O LL tá morto.
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Lance Proibido - Vol.1 - Ret [M]
Ficção Adolescente- Anna e Ret Quando a chapa esquenta, nada é problema Nossa putaria é quase um poema